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Digitalização do OOH: desafios na dinâmica da conversão e leitura de dados

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Digitalização do OOH: desafios na dinâmica da conversão e leitura de dados

Francesco Simeone, chief growth officer global & managing director Brasil da Logan, fala sobre como a integração do mundo físico com o digital impacta na jornada de consumo


4 de outubro de 2022 - 12h10

Francesco Simeone fala sobre os desafios e mudanças da digitalização o out of home (Crédito: Guga Scatena)

Francesco Simeone fala sobre os desafios e mudanças da digitalização o out of home (Crédito: Eduardo Lopes/Imagem Paulista)

O processo de digitalização chegou às mídias de out of home, meio que, por muitos anos, foi estruturado totalmente no ambiente físico. Por isso, e por fazer parte cada vez mais dos planos de mídia das empresas, o OOH começa a caminhar para a evolução da integração do ambiente físico com o digital entrando, na era phygital.

O chief growth officer global & managing director Brasil da Logan, Francesco Simeone, explicou durante a trilha da Neooh que aconteceu nesta terça-feira, 4, primeiro dia do Maximidia, que esse processo tem como aliado a evolução do mobile como uma forma de conhecer o consumidor que será impactado por aquela publicidade e poder identificar como o seu comportamento se torna um resultado da ação dessa marca. “Hoje o mobile não é mais um device que é adaptado para uma pequena tela. Serve para acompanharmos a jornada através da ubiquidade do meio. É uma forma de conhecer a jornada on e off do usuário”, diz.

Além disso, o phygital também se torna uma variável quando se fala em conversão. Para o executivo, o funil já não tem a mesma ordem, já que ele pode começar no ambiente físico, onde os pontos de venda se tornam pontos de experiência, e terminar no digital. É possível, portanto, que um produto seja comprado fisicamente e utilizado também no metaverso.

Tudo isso é coroado pela presença de um banco de dados que traz novas informações sobre esse mercado. “Não deveríamos falar de big data, é uma questão de smart data. O OOH tem que começar a ser entendido analisando os dados de forma qualitativa e não quantitativa”, explica Simeone.

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