You Tube: Até onde vai a liberdade de expressão?

Buscar

You Tube: Até onde vai a liberdade de expressão?

Buscar
Publicidade

Mídia

You Tube: Até onde vai a liberdade de expressão?

No painel de encerramento do Google Press Summit, executivos mostram o quanto é difícil selecionar quais vídeos podem ou não serem compartilhados no portal


20 de maio de 2011 - 3h52

* O painel de encerramento do Google Press Summit, que aconteceu em Bogotá, na Colômbia, colocou em discussão uma difícil posição do Google: até onde vai a liberdade de expressão no YouTube?

Abbi Tatton, gerente de comunicação do portal, colocou alguns vídeos para que os jornalistas presentes no veneto assistissem e decidissem se o vídeo deveria ou não ser retirado do ar. "Hoje temos comunidades de alertas, com dois milhões de usuários que decidem se aquilo é ou não adequado", conta. 

Abbi também afirmou que o youTube também pode apagar videos por solicitação de privacidade. "Analisamos casos a caso. E o que tentamos fazer é manter essa discussão aberta, para ver o que é seguro ou não para o usuário".

Pedro Less, diretor de assuntos governamentais e polítcas públicas para América Latina, encerrou a apresentação. "Temos que tomar decisões. Às vezes essa decisão não é tão complicada, porque temos a imagem lá, como prova. Mas em certos casos nem isso é suficiente". Less citou, como exemplo, a publicação de conteúdos com políticos, comparando o que eles prometeram antes das eleições e o que realmente fizeram.

* O jornalista viajou a convite do Google

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Roc Nation, de Jay-Z, cria divisão para unir esportes e entretenimento no Brasil

    Roc Nation, de Jay-Z, cria divisão para unir esportes e entretenimento no Brasil

    Criada por Jay-Z e com nomes, como Vini Jr. e Endrick, a empresa quer transformar atletas em ícones culturais

  • Negritudes discute a diversidade negra na publicidade brasileira

    Negritudes discute a diversidade negra na publicidade brasileira

    Festival realizado pela Globo em São Paulo destacou narrativas negras do audiovisual com protagonismos de referências na mídia