As marcas (e marcos) das 20 edições do BBB
Reality sustenta o status de programa com alta atratividade comercial e estreia edição deste ano com nove marcas participantes
Reality sustenta o status de programa com alta atratividade comercial e estreia edição deste ano com nove marcas participantes
Bárbara Sacchitiello
21 de janeiro de 2020 - 6h00
Atualizada às 14h20
A edição do Big Brother Brasil que estreia na noite desta terça-feira, 21, já rendeu mais de R$ 255,7 milhões à Globo. O valor é a soma das cinco cotas comercializadas pela emissora com Americanas, Burger King, Claro Faculdades Anhanguera e PicPay, os cinco patrocinadores principais do programa.
Por cada uma dessas cotas de patrocínio, a Globo pediu a quantia de R$ 42,620 milhões, que contempla a inserção da marca ao longo de todo o reality show nas coberturas da TV aberta (Globo), TV paga (Multishow) e digital (Gshow e redes sociais). Foi a primeira vez que a Globo criou um plano comercial integrado para o BBB, que envolvesse várias plataformas.
Essa quantidade de marcas deve aumentar conforme o confinamento for avançando. Umas das características do Big Brother é a inserção de empresas em ações de merchandising e product placement nas festas, provas e gincanas que fazem parte da dinâmica da disputa.Algumas marcas, inclusive, já reservaram esses espaços na edição deste ano. Além dos cinco patrocinadores másters, também estarão na casa do BBB a Embelleze (que, mais uma vez, será a marca oficial de produtos capilares do reality), a Honda e a fabricante de móveis Itatiaia. A Unilever foi a compradora do top de 5 segundos, e aparecerá sempre na chamada que antecede o programa.
Foram diversas as marcas que, desde 2002, passaram pelo reality para aproveitar o interesse do público pela atração. Algumas foram parcerias históricas, como a Fiat, que patrocinou o programa por 15 anos, encerrando a parceria em 2017. Nas edições seguinte, no entanto, a marca voltou a aparecer no BBB em ações de merchandising.
Além dos anunciantes já confirmados para o BBB 20, outras marcas que passaram pelo Big Brother ao longo do tempo foram Itaipava, Johnson & Johnson (Sundown), iFood, Mondelez (Trident), Guaraná Antarctica, Sadia, Nestlé, PagSeguro, Walmart, Crefisa, Coca-Cola, Magazine Luiza, Smart Fit, Carrefour, Garnier, Kopenhagen (Brasil Cacau), Unilever (Omo), Schincariol (Devassa), Chilli Beans, Knorr, Grendene, Minuano, Brastemp, Kibon, Garoto, Embratel, Panasonic, Ponto Frio, Petrobras, Consul, Usaflex, Óticas Diniz e outras.
Valores das cotas
Os valores das cotas de patrocínio do Big Brother Brasil foram reajustados ao longo dos anos para acompanhar a inflação e, também, o alcance da visibilidade das marcas oferecidas pela atração. Em 2011, por exemplo, cada um dos anunciantes que quisesse patrocinar o BBB teve de investir uma quantia de R$ 16,9 milhões pela cota de patrocínio. Dez edições depois – em 2020 – o valor cobrado por cada cota foi de R$ 42,6. Veja abaixo, a tabela que mostra a evolução dos valores das cotas de patrocínio do Big Brother.
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