Bloqueio do WhatsApp deixa usuário confuso
Pesquisa do aplicativo MeSeems mostra que mais de 38% das pessoas que fazem uso da ferramenta acreditam que foram as operadoras que solicitaram o bloqueio
Pesquisa do aplicativo MeSeems mostra que mais de 38% das pessoas que fazem uso da ferramenta acreditam que foram as operadoras que solicitaram o bloqueio
Luiz Gustavo Pacete
17 de dezembro de 2015 - 4h42
O bloqueio do aplicativo de mensagens WhatsApp, que durou pouco mais de 12 horas, causou confusão entre os usuários da ferramenta.
Levantamento realizado pelo aplicativo de pesquisas MeSeems, mostra que, em um universo de 800 pessoas entrevistadas, 38% acreditam que foram as operadoras que solicitaram a suspensão do serviço e 48% entenderam que os motivos foram judiciais.
Ainda de acordo com o levantamento, 62% consideraram o bloqueio do aplicativo péssimo e 17% acharam ruim. Esses números somam 79% de avaliações negativas. Apenas 5% acharam o bloqueio bom ou ótimo. Os demais tiveram opinião neutra.
Sobre o efeito da decisão judicial na rotina das pessoas, a pesquisa mostra que afetou a comunicação com amigos 81% e familiares 79%. O uso no trabalho também é comum para mais da metade dos entrevistados, com 54%. Apenas 10% declararam que o bloqueio não afetava suas vidas.
O bloqueio abriu caminho para o uso de aplicativos alternativos como o Facebook Messenger, Telegram e Viber. As pessoas também utilizaram SMS para se comunicar. Para 71% dos entrevistados, não poder enviar mensagens diretas foi o que mais prejudicou.
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