Pós-pandemia: consumo de conteúdo e preocupação com desinformação crescem
DoubleVerify indica tendências sobre conteúdo, streamings, percepção de anúncios e da associação das marcas com desinformação
Pós-pandemia: consumo de conteúdo e preocupação com desinformação crescem
BuscarPós-pandemia: consumo de conteúdo e preocupação com desinformação crescem
BuscarDoubleVerify indica tendências sobre conteúdo, streamings, percepção de anúncios e da associação das marcas com desinformação
A partir de uma pesquisa com 16 mil consumidores globais de 18 países, a DoubleVerify constatou que o interesse por conteúdo, que aumentou durante a pandemia, segue em crescimento.
Dos entrevistados, 55% gastam mais tempo diário consumindo conteúdo em relação ao passado. O número é 70% na América Latina. Essa quantiaainda deve aumentar, tendo em vista que 27% esperam passar mais tempo nas mídias sociais no próximo ano. O número é maior entre a população de 18 a 24 anos (41%).
O hábito é a forma como 45% deles encontraram de se divertir sem novos custos em tempos de inflação alta.
Globalmente, 55% dos entrevistados se tornaram usuários de novos streamings digitais este ano. O número também é maior na América Latina: 72%. As movimentações que Netflix e outros players fazem para criar novas versões de assinatura mais baixa com publicidade é válida, tendo em vista que 59% estão abertos a assinar streamings de valor mais baixo em troca de ver anúncios.
A pesquisa também buscou mapear os hábitos em relação à publicidade. Os entrevistados dizem ver entre um a 50 anúncios diariamente. Mas nem todas essas mensagens são absorvidas. Dos consultados, 66% são mais propensos a se atentar ao anúncio se a peça capturar seu interesse em até cinco segundos.
Outro indicativo que torna o anúncio mai atrativo é se a peça for relevante para o conteúdo visualizado, ou seja, esteja dentro de um contexto.
A desinformação é um problema da sociedade e, portanto, inclui as marcas. No relatório, 61% dos entrevistados disseram que são menos popensos a adquirir produtos ou serviços de uma marca se a vissem próximas a um conteúdo que eles consideram uma desinformação. A porcentagem é maior na América Latina: 68%. Já 69% valorizam empresas que lutam ativamente contra essa questão.
Compartilhe
Veja também
“Vir para a Globo também foi um presente de bastidores”, diz Eliana
Apresentadora fala sobre a mudança na carreira, relação com as redes sociais e conta sobre os primeiros trabalhos no The Masked Singer, que apresenta a partir de janeiro
Webedia lança espanhol Xataka no Brasil, voltado à tecnologia
Vertical entra no ar com ecossistema que reúne especialistas, criadores de conteúdo e entregas como vídeos, textos, posts e canal de WhatsApp