Contra o coronavírus, Facebook doa anúncios à OMS
Além de créditos de publicidade, Facebook também promove informações oficiais sobre o tema, além de excluir conteúdo falso e teorias da conspiração
Contra o coronavírus, Facebook doa anúncios à OMS
BuscarContra o coronavírus, Facebook doa anúncios à OMS
BuscarAlém de créditos de publicidade, Facebook também promove informações oficiais sobre o tema, além de excluir conteúdo falso e teorias da conspiração
Meio & Mensagem
4 de março de 2020 - 10h44
Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, afirmou que a rede social disponibilizou à Organização Mundial de Saúde (OMS) a possibilidade de veiculação de anúncios de forma gratuita com o objetivo de divulgar informações sobre o Covid-19. Segundo o executivo da plataforma, outras organizações de saúde regionais estão recebendo milhões de dólares em créditos de anúncios para disseminar as precauções contra o vírus.
Além disso, “estamos focando em ter certeza que todos possam acessar informações críveis e corretas. Se você procurar coronavírus no Facebook, verá um pop-up que te direcionará para a página da Organização Mundial da Saúde ou sua autoridade local de saúde para as últimas informações disponíveis”, afirmou Zuckerberg.
A plataforma irá transferir para o setor público dados anonimizados de seus usuários. Dessa forma, a empresa espera que autoridades compreendam melhor a relação entre mapas de densidade demográfica/mobilidade e a transmissão do vírus.
Agora, com o objetivo de diminuir a disseminação de informações falsas dentro de sua plataforma, o Facebook afirma que está removendo afirmações caluniosas e teorias da conspiração sobre o vírus. Além da remoção, a rede social afirma que também está bloqueando usuários que fizerem anúncios para explorar comercialmente a situação. Um exemplo disso seria a venda de um suposto remédio que iria curar a doença.
Há alguns dias, a empresa informou o cancelamento de sua conferência anual de desenvolvedores, a F8, que estava marcada para os dias 5 e 6 de maio, em San José, na Califórnia (Estados Unidos) por conta das preocupações a respeito da disseminação do coronavírus.
Compartilhe
Veja também
CNN Money: novo canal estreia com 6 marcas e foco em finanças
Primeiro produto derivado da CNN Brasil, emissora entrou no ar na noite dessa segunda-feira, 4
Fox diz ter vendido todos os anúncios para o Super Bowl de 2025
Emissora de TV cobrou cerca de US$ 7 milhões por cada comercial de 30 segundos no grande evento da NFL, marcado para 9 de fevereiro