Copa do Mundo Feminina 2023: onde será e como assistir aos jogos?
Competição será exibido pela primeira vez pela Globo na TV aberta e terá 32 seleções na disputa pela taça
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Meio & Mensagem
14 de fevereiro de 2023 - 8h00
A Copa do Mundo Feminina de 2023 volta depois de quatro anos para definir a seleção campeã da nona edição do torneio.
Desta vez, o evento terá dois países-sede e acontecerá entre 20 de julho e 20 de agosto de 2023, com 32 equipes disputando a taça mundial.
Entre os países participantes estão Brasil, França, Alemanha e Estados Unidos, vencedor da última edição e atual campeão da Copa do Mundo de futebol feminino.
Enquanto os times se preparam para a disputa que está por vir, vale a pena dar uma olhada nas principais informações sobre o evento mundial de futebol feminino para entender como acompanhá-lo.
Depois da Copa do Mundo masculina no Catar, 2023 é o ano das seleções do futebol feminino buscarem a conquista do campeonato mundial.
A Copa do Mundo Feminina traz novidades para a edição de 2023, incluindo uma ampliação no número de times competidores: essa é a primeira vez que o evento terá 32 seleções na disputa do título – oito a mais do que no torneio anterior, realizado em 2019.
O formato da competição é o mesmo do mundial masculino. A disputa começa com oito grupos de quatro países e, entre eles, os dois primeiros colocados na pontuação de cada grupo classificam-se para as fases de mata-mata.
A Copa do Mundo Feminina de 2023 acontece na Austrália e na Nova Zelândia. Essa é a nona edição do evento, que pela primeira vez terá dois países-sede para receber as seleções.
Essa também é a primeira vez dos países como anfitriões. Tanto a Austrália como a Nova Zelândia nunca receberam um mundial de futebol profissional antes.
Segundo a FIFA, mais de 500 mil ingressos já foram vendidos para o torneio. A expectativa da organização é receber 100 mil torcedores somente no jogo de abertura.
A partida de estreia da Copa do Mundo Feminina de 2023 está marcada para o dia 20 de julho. A primeira disputa da competição será entre Nova Zelândia e Noruega, no estádio Eden Park, em Auckland, na Nova Zelândia.
O mundial de futebol feminino segue até o dia 20 de agosto de 2023, data da grande final, que será sediada no Estádio Olímpico de Sydney, na Austrália.
A Visa foi a primeira marca a ser confirmada como patrocinadora do campeonato, já em 2021. Além dela, a Xero, empresa de software, também fechou contrato com a FIFA para a Copa do Mundo.
Os jogos da nona edição da Copa do Mundo Feminina serão transmitidos pelo Grupo Globo em TV aberta, mas também será possível acompanhar as partidas online. Será a primeira vez que a Globo exibirá a principal competição feminina de futebol na TV aberta.
Na internet, o site do ge ficará responsável pelas transmissões, assim como o streaming Globoplay.
Já nos canais fechados, será possível assistir às disputas das seleções femininas pelo SporTV.
O primeiro jogo do Brasil será no dia 24 de julho, na cidade de Adelaide. O adversário da seleção brasileira será definido nos playoffs intercontinentais, em fevereiro.
Além disso, a CazéTV transmitirá a competição. O canal, que pertence ao streamer Casimiro Miguel, transmitirá um jogo por dia, além de highlights das outras partidas. Esse é o mesmo modelo utilizado na exibição dos jogos da Copa do Mundo masculina, em 2022. A jornalista e apresentadora Fernanda Gentil estará presente nas transmissões, acompanhando a seleção brasileira em sua trajetória e em outros conteúdos do canal.
Desde o início da competição mundial feminina de futebol, a seleção brasileira nunca levou a taça para casa. O mais próximo foi em 2007, quando o time perdeu a final contra a Alemanha por 2 x 0, ficando com o segundo lugar do torneio.
Na primeira fase, Brasil começa enfrentando o adversário do torneio classificatório e depois joga contra a França, no dia 29 de julho, em Brisbane, na Austrália.
Para fechar as competições da etapa de grupos, a seleção brasileira tem uma partida contra a Jamaica no dia 2 de agosto, em Melbourne, também na Austrália.
A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) conta com uma lista de patrocinadores dividida em três categorias:
– patrocinadores master: Nike, Guaraná Antarctica, Vivo e Itaú;
– patrocinadores: Mastercard, Gol, Bitci Technology, FreeFire, Kwai, Zé Delivery, Cimed, Fiat, Pague Menos, Semp TCL, Kavak e Rappi;
– cotas de apoio: 3 Corações, Technogym, StatSports, Kin Analytics e Globus Italian Excellence (2021).
A CBF assinou contrato com a Rappi, aplicativo de delivery, pouco antes da Copa do Mundo Masculina de 2022, ultrapassando assim a marca de 20 patrocinadores.
Desde 2021, a seleção brasileira feminina de futebol também conta com o patrocínio da Neoenergia, empresa que faz parte do grupo espanhol Iberdrola.
A Nike é o parceiro mais antigo da CBF, acompanhando as seleções brasileiras desde 1995.
A história da Copa do Mundo de futebol feminino começa oficialmente no início dos anos 90, quando a FIFA passa a organizar o evento.
O campeonato mundial teve sua primeira edição em 1991, e seguiu a lógica da competição masculina, sendo realizado a cada quatro anos.
Com o passar do tempo, a competição evoluiu e ampliou o número de participantes: a disputa começou com 12 países, aumentou para 16 em 1999 e depois para 24 em 2015. Hoje são 32 seleções competidoras.
Nos últimos anos, o futebol feminino vem ganhando atenção de marcas e veículos, como do Grupo Globo, que adquiriu os direitos de transmissão do evento e será o principal responsável pela cobertura dos jogos da Copa do Mundo feminina de 2023.
Outro exemplo do interesse crescente dos veículos de comunicação no futebol feminino é a aquisição dos direitos de transmissão da Copa América pelo SBT, que aconteceu em junho de 2022. Cada um desses passos amplia a visibilidade do esporte.
A primeira edição da Copa do Mundo de futebol feminino aconteceu em 1991, sediada na província de Guangdong, na China.
Na época, o torneio foi realizado entre 16 de outubro e 30 de novembro, com 12 países participantes, incluindo o Brasil.
Ao todo, foram 26 partidas disputadas para definir a seleção vencedora na competição. Na edição de estreia, a taça foi conquistada pelo time feminino dos Estados Unidos.
Ao longo das oito edições da Copa do Mundo Feminina, quatro países conquistaram a vitória e levantaram a taça do torneio.
Entre eles, a seleção dos Estados Unidos é a que mais tem títulos até agora, conquistando o lugar de tetracampeã do mundial de futebol feminino.
Além de vencer a primeira edição do campeonato, em 1991, o time estadunidense é o atual campeão mundial da competição feminina: a seleção ganhou a final de 2019 contra os Países Baixos por 2 x 0, na França.
Confira as seleções campeãs ao longo das oito edições já realizadas da Copa do Mundo de futebol feminino:
– Estados Unidos: campeão em 1991, 1999, 2015 e 2019;
– Alemanha: campeã em 2003 e 2005;
– Noruega: campeã em 1995;
– Japão: campeão em 2011.
A Copa do Mundo Feminina de 2023 será realizada entre 20 de julho e 20 de agosto, pela primeira vez em dois países-sede: Nova Zelândia e Austrália. Também de forma inédita, a competição contará com 32 seleções participantes.
Para acompanhar os jogos, é possível escolher entre a transmissão em TV aberta, na Globo, ou em canal fechado, no SporTV. Além disso, há a opção de assistir às partidas online, pelo site do ge.
O primeiro jogo da seleção brasileira acontece no dia 24 de julho às 8h, com adversário a ser definido de acordo com as etapas de playoffs. A escalação oficial do time ainda será divulgada.
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