Dia das Crianças deve movimentar R$ 18 bilhões em 2024

Meio & Mensagem
7 de outubro de 2024 - 6h36

(Crédito: Shutterstock)

Os brasileiros estão dispostos a investir mais nos presentes das crianças em 2024. Uma pesquisa realizada pelo Datafolha a pedido da Abecs, que representa o setor de meios eletrônicos de pagamento, aponta que, em 2024, o Dia das Crianças deve movimentar aproximadamente R$ 18 bilhões.

O montante é 12,8% superior ao mesmo levantamento realizado no ano passado, que estimou que o Dia das Crianças movimentaria R$ 16 bilhões.

Apesar de revelarem que vão desembolsar mais nos presentes, a quantidade de brasileiros que afirma que fará compras no Dia das Crianças, contudo, é menor do que no ano passado.

Em 2023, eram 65% os entrevistados que diziam que comprariam algo na data; agora, são 60%.

Na média, os brasileiros estimam gastar cerca de R$ 231 em presentes no Dia das Crianças. No ano passado, a estimativa de gasto foi de R$ 213.

Ainda de acordo com a pesquisa, 32% dos entrevistados planejam gastar mais neste ano, no Dia das Crianças, do que no ano passado. Já 36% esperam gastar a mesma coisa do que em 2023, enquanto 28% planejam economizar, gastando menos do que no ano passado.

Considerando os recortes da pesquisa nas diferentes regiões brasileiras, o Centro-Oeste é a que representa o maior valor médio de compra. Por lá, as pessoas pretendem gastar R$ 379, em média nos presentes de Dia das Crianças.

O Sudeste aparece em segundo lugar, com valor médio de gasto de R$ 252, seguida pela região Norte (R$ 231), Sul (R$ 226) e Norte (R$ 164).

Lojas físicas levam vantagem no Dia das Crianças

A pesquisa também avaliou o canal de compra de preferência dos brasileiros. Segundo os dados, 69% pretendem fazer as compras de Dia das Crianças em lojas físicas, enquanto 28% preferem compras pela internet.

Entre aqueles que farão compras, 36% pretendem utilizar cartões, sendo 21% deles o cartão de débito, 14% o cartão de crédito e 1% o cartão de loja. O segundo meio de pagamento mais citado foi o Pix, com 31%, seguido por dinheiro (30%).