Dino: como é a proposta da rede social para textos longos

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Dino: como é a proposta da rede social para textos longos

Criada pela PRtech Knewin, plataforma permite o impulsionamento pago de conteúdo para a utilização por veículos jornalísticos parceiros


6 de abril de 2023 - 16h28

(Crédito: Reprodução)

Em um movimento contrário ao sugerido na maior parte das grandes plataformas digitais – que oferecem mais recursos e funcionalidades para vídeos curtos – o grupo brasileiro Knewin, PRtech proprietária do Comunique-se, apresentou nesta semana o Dino, rede social destinada à publicação de textos longos.

A plataforma de conteúdo, na verdade, já fazia parte dos negócios da empresas desde 2020, como uma espécie de agência de notícias corporativas. Agora, o Dino ganhou ferramentas de interações sociais (campos de comentários, curtidas e compartilhamentos) e pretende se posicionar como uma opção a jornalistas, profissionais de relações públicas, assessores de imprensa e outros profissionais de comunicação e, também, para quem gosta de escrever e ler conteúdos mais longos.

“Sabemos que a maior parte do público está preferindo conteúdos mais curtos e dinâmicos, mas acreditamos que há espaço para algo diferente”, explicou Rodrigo Azevedo, presidente do Comunique-se.

Como funciona o Dino?

O Dino (cujo nome é uma redução de Distribuidor de Notícias) é gratuito para qualquer pessoa que queira criar uma conta.

Ali, é permitido escrever textos que tenham, no mínimo, cinco parágrafos – a plataforma não aceita menos do que isso – que poderá ser lido, curtido e compartilhado entre os demais usuários da plataforma. Esses conteúdos poderão ser enquadrados em 25 diferentes categorias, como Arte, Ciência, Comunicação, Educação, Entretenimento, Moda, Mei0-Ambiente, Tecnologia, Turismo e outros temas.

O diferencial da publicação – que também é seu modelo de negócio – é a ferramenta de impulsionamento de conteúdo, que permitirá com que aquele texto seja oferecido a um banco de veículos parceiros (já são mais de 400, atualmente).

Após uma curadoria, que é realizada pela equipe do Dino, o texto impulsionado poderá ser publicado por algum veículo parceiro – entre eles, estão O Globo e Valor Econômico, por exemplo – em uma editoria identificada com o nome da plataforma.

Com isso, na visão do CEO do Comunique-se, jornalistas e produtores de conteúdo independente ganham visibilidade sobre seus trabalhos ao mesmo tempo em que os veículos parceiros podem contar com um conteúdo que passou por uma curadoria.

Existem três diferentes níveis de impulsionamento que o usuário poderá contratar. O pagamento é feito por meio da aquisição de créditos avulsos, que vão de R$ 100 a R$ 600, e que poderão ser utilizado a cada tipo de impulsionamento que o autor desejar.

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