Mídia
Disney+ vai transmitir shows do Coala Festival
Assinantes do streaming poderão acompanhar os shows do palco principal na íntegra, além de apresentação de DJs, entrevistas e conteúdos produzidos no festival
Disney+ vai transmitir shows do Coala Festival
BuscarDisney+ vai transmitir shows do Coala Festival
BuscarAssinantes do streaming poderão acompanhar os shows do palco principal na íntegra, além de apresentação de DJs, entrevistas e conteúdos produzidos no festival
Meio & Mensagem
29 de agosto de 2024 - 16h21
O Coala Festival está chegando ao streaming. A décima edição do evento, que será realizada nos dias 6, 7 e 8 de setembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo, terá transmissão no Disney+ para os assinantes da plataforma. Lulu Santos, Os Paralamas do Sucesso, Planet Hemp, Adriana Calcanhotto e Arnaldo Antunes são algumas das atrações confirmadas para o festival.
Os shows da sexta-feira, 6 de setembro, serão transmitidos das 13h45 às 22h. Já as atrações do sábado e domingo (7 e 8 de setembro) começam a ser exibidas às 12h45 e vão até às 22h. Segundo Disney+ e Coala, o objetivo da parceria é apresentar diferentes perspectivas do evento.
Além dos shows do palco principal na íntegra, a transmissão terá apresentação de DJs, entrevistas e conteúdos gerados ao vivo no festival. No mês passado, a companhia anunciou que o festival terá um terceiro palco, no Auditório Simón Bolívar, patrocinado pela TIM.
Neste ano, o Coala também teve, pela primeira vez, uma edição internacional que aconteceu em Cascais, Portugal, em junho. Em São Paulo, o festival é apresentado pela Amstel, com Elo como meio de pagamento oficial e patrocínio de Leão e Tim. Natura, Amstel Vibes, Jameson e Chilli Beans são apoiadoras. Os ingressos estão disponíveis.
Compartilhe
Veja também
Com 14 marcas patrocinadoras, Teleton dá início à campanha de 2024
Edição da maratona solidária da AACD pretende arrecadar R$ 35 milhões e terá homenagem ao apresentador Silvio Santos
X altera endereços IP para restaurar acesso no Brasil, diz Abrint
De acordo com a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações, a alteração teria gerado o retorno do acesso à rede; Anatel e STF ainda não se manifestaram