Do mainstream ao digital: Globo usa conteúdo para tentar ampliar conexões
Além dos conteúdos, grupo vem investindo para incluir seus talentos, de Deborah Secco a Ary Fontoura, em diferentes plataformas
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Renan Honorato
9 de julho de 2023 - 15h07
Nesse sábado, 8, segundo dia da VidCon São Paulo, um time de figurões da TV entrou em palco para contar sobre os planos para o mercado de creators.
Quem primeiro levou a mensagem do grupo foi Kenya Sade, apresentadora do Multishow, e Gabriela Prioli, jornalista e podcaster.
Segundo elas, a Globo quer se posicionar toda jornada de conectividade dos usuários, nos diversos momento de consumo.
Em conversa com Tadeu Schmidt, a diretora de produtos publicitários digitais da Globo, Renata Fernandes, contou sobre a VIU, vertical de conteúdo publicitário e social media. Como exemplo, em um case para uma marca de remédios de dores, a equipe da VIU trabalhou transversalmente para levar a mensagem contra a invisibilidade das dores femininas para novela Vai Na Fé, ao programa Saia Justa e, para amarrar, em comerciais dentro da programação e no Globoplay.
Schmidt ainda ressaltou que, por ser assessorado comercialmente pela Globo, o trabalho como influenciador acaba sendo “mais fácil que apresentar o BBB”.
O head de gestão de portfólio de produtos digitai e canais pagos da Globo, Eliseu Barreira, e Leonora Bardini, diretora de programação e marketing da TV Globo, comentaram sobre a abrangência que empresa têm em conseguir agregar ao mesmo guarda-chuva corporativo os profissionais da televisão e os creators das redes sociais. “No digital tudo vira comunidade”, diz Barreira. São mais de 200 gêneros de entretenimento no catálogo para atender os diversos públicos espalhados pelo Brasil e pelo mundo.
Enquanto diversos creators estrearam papéis em novelas e no cinema, Ary Fontoura – que fará sua 50ª telenovela em Fuzuê – tem mais de cinco milhões de seguidores no Instagram.
No painel, o ator contou sobre a experiência de entrar para redes sociais durante a pandemia, como alternativa ao isolamento e dos desafios que o período lhe colocou. “Se ninguém vê TV, ninguém conhece nosso trabalho. Se ninguém vai ao teatro as cortinas não se abrem. Nosso conteúdo é feito para pessoas”, ressaltou Fontoura.
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