Do off ao on: Fernanda Gentil vai à Copa do Mundo

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Do off ao on: Fernanda Gentil vai à Copa do Mundo

Repórter e apresentadora será a representante da CazéTV na Copa do Mundo feminina diretamente da Oceania e marca seu retorno ao esporte


29 de junho de 2023 - 6h03

Fernanda Gentil acompanhará a seleção feminina durante a Copa do Mundo (Crédito: Mauricio Batista)

Fernanda Machado Soares Gentil, ou simplesmente Fernanda Gentil, será a representante da CazéTV na Copa do Mundo feminina, com transmissão direta da Austrália e Nova Zelândia. Como enviada especial, esta será a segunda cobertura que a jornalista e apresentadora faz com o canal de Casimiro Miguel. Fernanda, que transita entre o entretenimento e o esporte, cobrirá a 5ª Copa do Mundo de futebol profissional. A repórter trabalhou em quatro copas masculinas e duas Olímpiada. Mais recentemente, cobriu o Mundial Sub-20. A expectativa é que, com tantos meios, a Copa feminina seja mais difundida e que as pessoas consigam acompanhar de diferentes formas e modos a transmissão. “Estamos vendo a história ser escrita diante dos nossos olhos. A CazéTV é plural e diversa e aquela pessoa que nem sabia que queria aquilo, passa a gostar do conteúdo e fica ali para assistir”, afirma Fernanda.

Cobertura rica e plural

Transmitir uma competição como essa, em diferentes plataformas, é fundamental. É como se fosse o nosso dever fazer isso, para brindar o público. Apesar de ser um só assunto, está mais do que provado que, quando várias pessoas falando dele, em plataformas, linguagem, texturas, e edições diferentes, tudo fica mais rico.

Essa é a minha grande expectativa para essa Copa, que seja ainda mais rica, brilhante, plural e vista por muitas pessoas. Acabamos democratizando mais essa cobertura, tornamos acessível e portátil para mais gente. As pessoas conseguem acessar no horário, na tela e no formato em que quiserem, seja horizontal, vertical, em 30 segundos ou um minuto, seja gravado ou ao vivo.

A CazéTV cumpre com maestria a função de tornar essa Copa mais palpável e tangível para todos os brasileiros porque conseguimos envelopar uma cobertura como essa com um canhão de audiência e entregar de maneira humana, próxima e quente para quem quiser ver.

Desse modo, atingimos não só quem quer ver, e quem escolheu ver aquilo e que, por um motivo ou outro, se identifica, mas também aquela pessoa que nem sabia que queria aquilo passa a gostar do conteúdo e fica ali para assistir. Todo mundo sai ganhando por ter a Copa feminina coberta, literalmente, de todas as maneiras e ângulos. Eu, fazendo parte, me sinto muito honrada de estar neste grande projeto.

Da TV aberta ao digital

Posso dizer que estou em um lugar privilegiado para falar sobre isso. Acabei de sair da TV aberta e mergulhei no digital, especificamente na CazéTV. A grande lição que tirei disso tudo é que, o trabalho, a forma de estudar, o tempo que tenho que chegar antes são os mesmos (do que na TV).

O trabalho e o compromisso que tenho é o mesmo. A maneira de executar é que é completamente diferente. Ainda mais falando de CazéTV, que é um lugar que me deixa completamente à vontade. Não só a mim, mas a todos que estão ali. O legal disso tudo é que mais pessoas e plataformas chegam juntos para falar de um mesmo assunto. Um não invalida o outro.

São complementares. Inclusive, achar essa intersecção é uma grande sacada porque estamos falando de cobertura 360º. A TV complementa o digital, que volta para a TV, que devolve para o impresso, que vai para o criador pessoa física e esse bate-bola é muito legal.

Fernanda Gentil como parte da narrativa

Estamos vendo a história ser escrita diante dos nossos olhos. Me sinto uma parte mínima dessa imensa narrativa. Tenho uma carreira no esporte, da qual me orgulho muito. Atribuo a essa parte principalmente os 13 anos que fiquei cobrindo esporte, a grande parte de quem eu sou hoje. Foi no esporte que me encantei por esse ambiente porque reflete os valores e princípios mais nobres que podemos encontrar. Falamos de disciplina, de fairplay, espírito de grupo, espírito esportivo, honestidade. Sou muito fã desse ambiente, principalmente o que ele prega.

A maneira como saí do esporte, da Globo especificamente, foi só para não ter que falar somente sobre esporte, mas também sobre outros assuntos. Agora, vou voltar a falar de esporte como falava antigamente, quando estava só nessa editoria, mas sem deixar de lado meus outros projetos. Não posso dizer que é igual as outras quatro Copas que fiz e duas Olímpiada. Tem um gostinho muito mais especial, um charme e uma responsabilidade a mais. Me sinto com um dever a mais de entregar um trabalho redondo, mais próximo, quente, humano.

No olho do furacão

Essa cobertura encosta nos meus outros projetos como qualquer grande projeto se encontra com outros. É uma grande vitrine e estarei lá participando, uma pequena parte. Estarei no olho do furacão, onde acontece, cobrindo. Meu esforço maior não é pensando no que pode trazer de vantagem para outros projetos. É sempre pensando em fazer um bom trabalho e agradar a pessoa mais crítica e a minha principal desafiadora como pessoa, que sou eu mesma. Na prática, como penso em falar de Copa feminina nos meus outros projetos, como redes sociais, no canal do YouTube, é no dia a dia mesmo. Vou fazer conteúdo de lá, vários recortes, tanto de minutagem quanto de tela, quanto de formato mesmo. Já que estarei lá, todo lugar que vou produzo conteúdo e com a Copa feminina não será diferente. Vou contemplar minhas redes e meus canais com o assunto do momento.

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