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Mídia

Flavio Ferrari apresenta hub de estudos de mercado

Plataforma Social Data busca integrar soluções já disponíveis com foco em problemas do cliente


8 de agosto de 2018 - 11h51

Flavio Ferrari (crédito: divulgação)

Flavio Ferrari esteve na liderança de diversos institutos de pesquisa, como Ipsos, GfK e Ibope Media, onde passou 16 anos, ainda antes de a empresa ser adquirida pela Kantar. Em seu novo empreendimento, o executivo reúne a experiência acumulada em tantos anos no setor de pesquisa de mercado e métricas de audiência para criar um novo conceito de análise de dados: o Social Data.

Flavio explica que a iniciativa é um hub colaborativo de estudos de mercado, trabalhando com diversas empresas no fornecimento de informações mais personalizadas. “Nas últimas duas empresas para as quais trabalhei, tive a oportunidade de colocar esse pensamento em prática, desenhando projetos de pesquisa que combinavam informações sindicalizadas de diversas empresas, incluindo concorrentes, para atender as demandas dos clientes”, relata. “Não precisamos produzir mais informação antes de utilizarmos melhor a que já está disponível.”

A ideia é integrar soluções para atender a demandas de gestão de informação sobre comportamento social, marketing e comunicação. Foca-se, inicialmente, na pergunta principal por trás do estudo e, a partir dela, se constrói “sistemas analíticos que integram tecnologia, metodologia e informação de diversas fontes” para responder à dúvida inicial. O projeto é uma marca à parte de seu serviço de consultoria, a Unit34. “Nesses primeiros dois meses de atividade, já finalizamos o piloto do primeiro projeto — Altamedia Política, em parceria com a Altavive.”

Esse estudo foi motivado pela indicação que a mídia formal ainda é o fiel da balança em eleições, mesmo com a força crescente de plataformas sociais. A equipe adequou uma plataforma que faz monitoramento e ajuda na gestão de imagem corporativa, no sentido de avaliar a exposição de potenciais candidatos à eleição presidencial brasileira deste ano, substituindo as dimensões de avaliação do risco institucional por temas relevantes para a sociedade, como educação, segurança, corrupção, mobilidade, emprego e sustentabilidade. “Temos dois outros em andamento”, relata Flavio, acrescentando que o ponto comum entre essas análises “é a utilização de grandes bases de dados e sistemas já existentes para responder a novas perguntas”.

*Crédito da foto no topo: Little Visuals/Pexels

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