Globo começa a apresentar modelos para a TV 3.0

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Globo começa a apresentar modelos para a TV 3.0

Nessa terça-feira, a Globo apresentou alguns modelos de TV 3.0, modelo que pretende unificar em um aparelhos a interatividade da internet com a programação linear


7 de agosto de 2024 - 17h11

Globo TV 3.0

(Crédito: Shutterstock)

Nessa terça-feira, 6, a Globo apresentou para convidados alguns protótipos e experimentos para o desenvolvimento da TV 3.0, que, por meio de tecnologias, visa otimiza e personalizar a interatividade dos aparelhos. Entre os assuntos da pauta estiveram os avanços técnicos da nova ferramenta, como a hipersegmentação de conteúdos.

Para as marcas, a TV 3.0 tem a possiblidade de amplificar a acuracidade e tornar as campanhas mais efetivas às estratégias de negócio. Nesse cenário, a  publicidade contextualizada ao perfis e geolocalizações do consumidor estão entre as possibilidades de estratégia para os anunciantes.

Na TV 3.0, por exemplo, com o próprio controle remotos será possível acessar diretamente a publicidade que será exibida.

“Isso vai proporcionar uma experiência mais interativa e personalizada para o consumidor e uma infinidade de novas possibilidades para os anunciantes, que poderão segmentar suas campanhas no conteúdo da TV”, disse Paulo Marinho, presidente da Globo, em entrevista ao Meio e Mensagem em abril deste ano, sobre o assunto. Na época, o executivo declarou que, até 2026, a Globo já deve estar integrada nesse sistema.

O que é TV 3.0?

De fato, o fim das barreiras tradicionais da TV aberta e aproximação do modelo de usabilidade da internet estão entre os pressupostos da TV 3.0. Algumas oportunidades podem surgir a parti da implementação dessa tecnologia, como ofertas de conteúdo de vídeo on demand conectados à experiência ao vivo.

Ao Meio & Mensagem, Marinho, disse que a TV 3.0 representa a digitalização dos negócios da empresa a partir da consolidação da jornada mediatech.

Com isso, nesse formato, conteúdo, dados e tecnologia estão completamente integrados. Para ele, isso fortalece a relação da emissora com o mercado e com consumidor. “O usuário vai consumir conteúdo na TV como consome no celular, com mais interatividade, conexão e recomendação”, disse.

 

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