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Maioria dos gamers brasileiros gasta dinheiro em jogos no celular

Pesquisa da Nimo TV revela que 63% dos gamers compram objetos para melhorar sua performance ou customizar estilo de seus avatares


6 de agosto de 2021 - 16h16

Apesar da pandemia ter impactado o poder aquisitivo de muitos brasileiros, pesquisa da Nimo TV, plataforma de streaming de games, revela que a população continua comprando dentro de jogos online de smartphone. Segundo estudo, 63% dos gamers do País gastam dinheiro com objetos para melhorar sua performance durante competições online ou até para customizar o estilo e roupas de seus avatares nos jogos. “Nosso dado mostra que o jogador brasileiro está disposto a pagar e que os jogos estão com estratégias cada vez mais robustas e interessantes de monetização”, afirma Rodrigo Russano Dias, head de PR e social media na Nimo TV Brasil.

 

95% dos brasileiros usam a rede Wi-Fi para jogar, enquanto apenas 5% utilizam das redes 3G ou 4G para as partidas (crédito: KOKTARO/shutterstock)

O levantamento, realizado com 2,7 mil usuários da Nimo TV no Brasil nos dias 21 e 22 de julho, também mostra que 52% das pessoas declararam possuir mais de dois jogos instalados no celular, enquanto 48% disseram ter até dois, sendo que 81% baixa apenas jogos gratuitos.

A pesquisa ainda indica que, além do smartphone, 43% também costuma jogar em outras plataformas, como computador ou console, mas que 57% prefere competir apenas com jogos mobile e que 69% dos jogadores assistem torneios de eSports e de jogos mobile. O estudo também aborda o tipo de conexão que estes jogadores utilizam na hora da competição online: 95% dos brasileiros usam a rede Wi-Fi para jogar, enquanto apenas 5% utilizam das redes 3G ou 4G para as partidas.

Vale ressaltar que um levantamento anterior da plataforma, divulgado em junho deste ano, revelou que 62% dos brasileiros jogaram, em média, mais de duas horas por dia durante o distanciamento social, sendo que 57% precisaram trocar o smartphone para jogar games mais pesados e obter maior aproveitamento durante as partidas.

“Este aspecto e comportamento, com certeza, foi evidenciado pela pandemia, pois, neste caso, o que conta não é apenas o desempenho do jogo de acordo com a velocidade de internet, mas também o lugar no qual o jogador se encontra, visto que o distanciamento social incentivou as pessoas a ficarem em casa”, reforça Dias.

*Crédito da imagem de topo: piranka/iStock

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