Meta libera anúncios no Threads globalmente
Após realizar testes nos Estados Unidos e Japão, big tech libera a plataforma a anunciantes de todo o mundo e anuncia acesso a filtros de inventário
Após realizar testes nos Estados Unidos e Japão, big tech libera a plataforma a anunciantes de todo o mundo e anuncia acesso a filtros de inventário
Meio & Mensagem
24 de abril de 2025 - 10h42
Em janeiro, a Meta anunciou testes de anúncios no Threads e quase três meses depois, abre a plataforma para anunciantes em todas as partes do mundo, abraçando 30 mercados.
Anúncios no Threads serão liberados gradualmente nos mercados participantes (Crédito: Giego Thomazini/Shutterstock)
Estados Unidos e Japão foram os primeiros mercados a receberem anúncios em imagem no feed da plataforma, inicialmente exibidos apenas a uma pequena parcela de usuários de ambos os países.
“As pessoas recorrem aos aplicativos da Meta em busca de uma experiência personalizada que as ajude a descobrir empresas e conteúdos que elas gostam. Os anúncios são uma parte essencial disso”, aponta a companhia em postagem no blog. De acordo com a Meta, três em quatro pessoas no Threads seguem, pelo menos, uma empresa.
No início do ano, o CEO e fundador Mark Zuckerberg apontou que o aplicativo conta com mais de 320 usuários por mês, e que recebe mais de 1 milhão de novos usuários diariamente. Informações da Bloomberg indicam que a gigante de tecnologia tem mais de 98% de receita da venda de anúncios nos seus aplicativos.
Além disso, seguindo a crescente preocupação sobre segurança de marca nas redes sociais, sobretudo desde as polêmicas envolvendo o X, de Elon Musk, e a fuga de anunciantes do antigo Twitter, empresas terão acesso a um filtro de inventário como padrão para campanhas que partem do Advantage+ ou via posicionamentos manuais, que oferecerá a opção de desativar o feed do Threads para ações.
O mecanismo controla o nível de sensibilidade do conteúdo orgânico exibido próximo aos anúncios já é aplicado no feed do Facebook e Instagram e também é válido para os serviços de vídeos e reels das plataformas.
De acordo com o TechCrunch, a Meta segue os mesmos passos do Mastodon, alternativa ao X, de conectar o Threads a uma rede aberta e descentralizada, o Fediverse, fazendo isso por meio do protocolo ActivityPub.
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