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Onde assistir aos jogos da seleção?

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Onde assistir aos jogos da seleção?

Após confirmações de TV Brasil, Cultura, Vivo e UOL, amistosos também serão transmitidos via Facebook


7 de junho de 2017 - 9h17

Atualizado 07/06 Às 17h25

O UOL confirmou na noite desta terça-feira, 6, que irá transmitir os amistosos da seleção brasileira contra Argentina e Austrália respectivamente nos dias 9 e 13 de junho. O portal se junta ao grupo de transmissores do amistoso que inclui TV Brasil, TV Cultura, Vivo e Radioweb.

Além da transmissão, o UOL terá um programa especial no intervalo das partidas com participação dos jornalistas Juca Kfouri, colunista da Folha, Julio Gomes e Vitor Birner. Pela transmissão oficial da CBF participarão Nivaldo Prieto com os comentários de Pelé e Denílson.

Na segunda-feira passada, 5, a Vivo, patrocinadora da seleção brasileira, também confirmou que será parceira da CBF na transmissão oferecendo as partidas aos assinantes. É a primeira vez que uma tele transmite jogos da seleção brasileira e é a segunda incursão da Vivo na transmissão de conteúdo esportivo. No final de abril, a Vivo tornou-se a operadora oficial da liga norte-americana de basquete (NBA) no Brasil.

Anteriormente, na sexta-feira, a TV Cultura já havia confirmado a parceria. A movimentação com os dois amistosos deve-se ao fato de a CBF não ter fechado acordo de transmissão com a TV Globo que, tradicionalmente, adquiria os direitos desses eventos. Desta vez, a CBF decidiu negociar os amistosos de forma avulsa.

Na tarde desta quarta-feira, 7, a CBF confirmou a transmissão pelo Facebook. A plataforma já havia sido parceira da CBF na transmissão do Jogo da Amizade, entre Brasil e Colômbia em janeiro.

A ausência dos jogos na Globo

A Globo afirmou, em nota, que a CBF tinha planos de negociar os direitos dos amistosos e das eliminatórias da Copa 2022 na forma de leilão fechado. “Porém, recentemente, a CBF decidiu vender os dois jogos amistosos de junho de forma avulsa e, embora não acreditemos que esta seja a melhor solução para todas as partes, tentamos negociar, mas não chegamos a um acordo”, diz a emissora. Ainda de acordo com a Globo, a empresa “defende um mercado de concorrência e acredita que tem a melhor solução de visibilidade e envolvimento para os eventos da seleção, tanto pela audiência quanto pela qualidade de transmissão e modelo econômico, mas respeitamos se a CBF pensa diferente”, disse a empresa.

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