Prazo para venda do TikTok pode ser estendido novamente
Donald Trump afirmou que ainda espera fazer acordo com China para venda do aplicativo; plataforma volta à App Store e Google Play Store
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Meio & Mensagem
14 de fevereiro de 2025 - 10h24
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que o prazo de 75 dias dado para a proibição do TikTok no país pode ser estendido.
(Crédito: Shutterstock)
A declaração foi feita, de acordo com a Reuters, a jornalistas no Salão Oval na última quinta-feira, 13. Contudo, o Trump disse acreditar que não será necessário adiar a proibição mais uma vez, já que espera fechar um acordo com a controladora chinesa ByteDance, inclusive com o aval do presidente chinês, Xi Jinping.
“Vou fazer valer a pena para a China fazer isso. Acho que seria vantajoso para a China fazer o acordo”, afirmou Trump, segundo reportagem da Reuters.
Ele teria dito, ainda, que achou o app “justo e útil” para atrair eleitores jovens, além de que já haveria pessoas interessadas em adquirir a companhia. Entre potenciais compradores estariam nomes como o do youtuber MrBeast, o CEO do Roblox, Microsoft e Oracle.
Apesar da repercussão de que Elon Musk também seria um dos nomes, o bilionário negou que tenha feito uma oferta pelo app e declarou que não tem interesse em comprá-lo.
Em 21 de janeiro, Trump assinou uma ordem executiva adiando o banimento do TikTok alguns dias depois do app ter ficado fora do ar por algumas horas. A suspensão foi resultado de um projeto de lei sancionado por Joe Biden em 2024, que proibia a rede social no país — a não ser que fosse comercializada a uma empresa de fora da China em um prazo de 270 dias.
Os EUA acreditam que a rede chinesa represente uma ameaça à segurança nacional e acusa de manipulação do algoritmo frente os mais de 170 milhões de usuários. O app é o segundo mais baixado no país.
Desde 19 de janeiro, quando a legislação entrou em vigor, o TikTok também foi retirado das lojas de aplicativo da Apple e do Google a fim de cumprir a ordem executiva. Segundo a imprensa internacional, o app voltou a ser disponibilizado tanto na Apple Store, quanto na Google Play Store.
A Bloomberg indica que a restauração do app teria acontecido após a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, ter enviado uma carta dizendo que a proibição não seria aplicada imediatamente.
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