Quais são as marcas preferidas dos influenciadores brasileiros?
Pesquisa realizada pela Squid aponta as empresas com as quais os criadores de conteúdo mais gostariam de trabalhar
Quais são as marcas preferidas dos influenciadores brasileiros?
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Bárbara Sacchitiello
3 de abril de 2023 - 14h42
Com a proposta de ter um conhecimento mais amplo a respeito de quem são os criadores de conteúdo brasileiros, a Squid, plataforma de marketing de influência, realizou seu primeiro Censo do segmento.
Além de informações sobre idade, gênero e quantidade de influenciadores que movimentam esse mercado no País, o monitoramento também se dedicou a mapear a percepção dessas pessoas sobre as marcas que trabalham com marketing de influência.
O compilado dos dados demandou dois meses e meio de trabalho e contou com entrevistas realizadas com 4.500 criadores de conteúdo.
O Censo questionou à base de criadores de conteúdo os nomes das marcas com quem eles gostariam de trabalhar em diferentes segmentos: auto, bebidas, serviços digitais, beleza, eletrônicos, snacks, vestuário e e-commerce. Em cada uma delas, os creators apontaram as três empresas com que mais gostariam de fazer parcerias e trabalhos comerciais. Veja abaixo:
Além da segmentação, a Squid também perguntou, em âmbitos gerais – sem a distinção do segmento de atuação – quais as marcas que estão no topo de suas aspirações de trabalho. Nesse quesito, duas marcas esportivas empataram na primeira posição: Nike e Adidas.
Veja, abaixo, as marcas com quem os influenciadores brasileiros mais gostariam de trabalhar:
De acordo Duda Dias, market strategy da Squid, a presença de várias marcas de beleza e cosméticos na lista das preferidas se dá pelo fato de os assuntos de maquiagem, skincare e produtos para cabelo e pelo, por exemplo, serem um dos mais frutíferos para a produção de conteúdo digital – e o que conta, também, com a forte presença feminina.
As mulheres, aliás, compõem a grande maioria do universo dos criadores de conteúdo brasileiros: 74,7%. Os homens correspondem a 19,1% da base, enquanto 0,9% se identificam como não-binários; 0,4% como mulheres trans; 0,2% como homens trans e 4,7% com outras classificações de gênero.
Outro ponto importante em relação às marcas, segundo a Squid, é que as empresas que povoam os desejos dos criadores de conteúdo já possuem um trabalho consistente com creators. Ver que essas empresas contam com squads de influenciadores e usam vozes de criadores para expandir sua mensagem faz com que esses profissionais, de forma geral, almejem trabalhar com elas em alguma ação comercial.
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