Perfis de celebridades são os menos seguidos nas redes, diz pesquisa

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Perfis de celebridades são os menos seguidos nas redes, diz pesquisa

Levantamento da Brazil Panels revela que celebridades são seguidos por apenas 21,5% do público nas redes sociais, contra mais de 50% que seguem especialistas


16 de setembro de 2024 - 12h21

Celebridades são os perfis menos seguidos por usuários brasileiros nas plataformas de mídia social, conforme aponta estudo da Brazil Panels.

O levantamento mostra que apenas 21,5% do público segue celebridades. Em contrapartida, os preferidos são os perfis de especialistas, com mais da metade das respostas (54,7%).

redes sociais

(Crédito: Olesia-/Shutterstock)

A empresa ouviu 1.145 brasileiros entre os meses de julho e agosto. A amostra contou com pessoas de todo o País, na faixa etária de 18 a 83 anos.

Entre o restante das contas que os usuários acompanham nas redes sociais estão familiares e amigos, com 47,6%; marcas e influenciadores digitais com 37,8% e 32,8%, respectivamente.

Em relação às marcas, especificamente, 62,4% apontam que elas devem investir na qualidade do conteúdo para se destacar no ambiente digital. Já 20,5% alegam que é preciso ter engajamento com o público; 8,2% citam a relevância da publicidade e 7,8% a frequência de postagens.

A pesquisa buscou entender, ainda, quais são as redes sociais mais usadas pelos brasileiros. O Instagram se destaca como a mais popular entre os brasileiros de 18 a 44 anos. Já o WhatsApp lidera entre aqueles com 45 a 54 anos. Após os 55, o Facebook é o favorito.

Entre os formatos de conteúdo, os vídeos curtos aparecem no topo entre a amostra. Na sequência, aparecem fotos, lives, stories e carrosséis.

No que diz respeito às temáticas, 29,8% responderam que salvam vídeos educacionais, enquanto 25,2% preferem vídeos que contém dicas. Aparecem ainda tutoriais (20,7%) e lives, histórias, bastidores, entre outros (24,3%).

Ademais, entre as atividades menos apreciadas nas redes sociais estão seguir influenciadores (37,4%), participar de grupos (35,9%) e comprar produtos e serviços (32,2%).

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