Retrospectiva 2023: o que disseram nos eventos do Meio & Mensagem
Veja o que CEOs de empresas, influenciadores e personalidades da TV e mídias sociais disseram nos palcos de eventos como Maximidia e Proxxima
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Meio & Mensagem
20 de dezembro de 2023 - 18h23
Em continuidade à proposta de informar, inspirar e conectar, por mais um ano Meio & Mensagem levou aos palcos de seus eventos profissionais, executivos, líderes e personalidades que estão protagonizando importantes transformações na indústria da comunicação.
Os participantes de Women to Watch Summit, ProXXIma, Maximidia e outros eventos realizados por Meio & Mensagem tiveram a oportunidade de presenciar debates e conversas a respeito de estratégias e caminhos de conexão entre marcas, consumidores e influenciadores.
Veja, abaixo, algumas das frases compartilhadas por personalidades que participaram dos eventos de Meio & Mensagem em 2023.
“A grande questão no Brasil é equalizar a oferta de produtos com tecnologia embarcada, mas com acessibilidade financeira, já que 70% dos carros vendidos no País são de até R$ 120 mil”
“A nossa paciência está formatada. Não temos paciência de ouvir. Se você tem um pouco de paciência para ouvir, essa pessoa te dá o mundo”
“Seremos agentes de dor ou de transformação? Qual legado deixaremos para as próximas gerações? Qual é o papel das pessoas brancas como parte da solução? Estamos dispostos a transformar essa realidade?”
“Tivemos que trabalhar em produtividade de custos e inciativas de precificação para ter resultado sustentável que nos permitisse seguir investindo”
“A IA consegue fazer meu trabalho? Consigo treinar a IA para fazer o meu trabalho completo? Os modelos (de trabalho) antigos, pensados em torno da produtividade, precisam ser jogados fora. O momento é oportuno para mudar a sociedade”
“Não tenho medo de errar, de mostrar o meu processo. Já fui dormir chorando (por causa dos haters), mas eram noites em que sabia aonde queria chegar e deu certo”
“É positivo quando a marca é proativa e quer trabalhar junto com os influenciadores. A política interna, quando se trata de trabalho com as marcas, é entreter em vez de interromper”
“Se todo mundo procurar se informar e entender um pouco mais sobre empatia e o outro, não iremos acabar com o capacitismo, mas ele pode diminuir bastante”
“Trabalho muito e penso que cobro assim como cobram de mim. Dou para as marcas assim como dão para mim. Da mesma forma que buscam resultado, também quero. Não sou dona da marca, mas me preocupo nesse sentido. Uma tem que agregar à outra”
“Tudo tem a ver com o seguinte: à medida que as empresas crescem, se tornam mais míopes. A tecnologia não leva a isso, necessariamente. As regras dos negócios não mudam: se você falha em se adaptar, alguém fará isso e terá vantagem”
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