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Saúde é a nova aposta da Brasileiros

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Saúde é a nova aposta da Brasileiros

?No meio da tempestade?, editora lança canal na web com conteúdo mais analítico nas áreas de medicina, beleza, bem-estar, tecnologia e sociedade, sem competir com o hardnews


21 de agosto de 2015 - 7h04

Com oito anos no mercado cumpridos em julho, a Brasileiros Editora lançou na quinta-feira 20 um produto digital que atende aos interesses de 77% da população acima de 50 anos e 58% da faixa com mais de 18 anos, segundo o Ibope e a Mintel, respectivamente. É o canal Saúde Brasileiros, que está hospedado no site da Brasileiros, e que oferece  conteúdo em cinco grandes áreas: equilíbrio (reportagens sobre bem-estar, estilo de vida, nutrição, beleza e fitness), medicina (descobertas da ciência, prevenção e terapias), opinião e debates, tecnologia (equipamentos, sistemas e aplicativos), e sociedade (saúde pública, privada e entidades).

A ideia do novo canal foi proposta ao diretor editorial Hélio Campos Mello pela jornalista Mônica Tarantino, profissional com mais de 20 anos na cobertura dos temas de saúde. O projeto foi desenvolvido também com auxílio da Digital Network Brasileiros, divisão de negócios da editora que desde outubro tem a licença das marcas do IDG, entre elas o IDG Now. “Estamos lançando o canal no meio da tempestade. Estamos navegando e trazendo gente para manejar as velas”, diz Campos Mello, referindo-se ao momento crítico que vive a mídia. Ele lembra que a revista nasceu em 2006 por achar que tratava-se muito mal o Brasil. Depois, a empresa criou um guarda-chuva sob a marca Brasileiros que contempla eventos, seminários e publicações.

O canal não compete com o hardnews, esclarece Mônica. O objetivo é oferecer conteúdo para quem quer saber de saúde e se aprofundar no tema. Um dos assuntos abordados é, por exemplo, poluição ambiental, que será discutida por Paulo Saldiva, professor da USP e integrante do time de colunistas do canal. A área de opinião conta ainda com a psicanalista Ana Olmos, especialista em infância e adolescência, e o jornalista Jorge Félix, diretor do Centro de Estudos da Economia da longevidade, entre outros colaboradores.

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