X perde 79% em valor desde aquisição de Elon Musk
Participação da gestora Fidelity na empresa é avaliada em US$ 9,4 bilhões; em outubro de 2022, Musk adquiriu o então Twitter por R$ 44 bilhões
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Meio & Mensagem
1 de outubro de 2024 - 10h20
X, antigo Twitter, é avaliado em US$ 9,4 bilhões pela gestora Fidelity. O dado indica uma queda de quase 79% em valor desde que a companhia foi adquirida por Elon Musk em outubro de 2022, por um montante de US$ 44 bilhões.
A gestora já investiu US$ 19,66 bilhões na rede social por meio do Blue Chip Fund à época da aquisição. Agora, com uma redução de 78,7% de sua participação no final de agosto, detém pouco mais de U$S 4 bilhões da empresa, conforme indicam documentos divulgados pelo fundo.
Em janeiro deste ano, a Fidelity já havia reduzido as ações na empresa de Elon Musk em 72% após outras diminuições gradativas ao longo dos últimos meses. Já em julho, a gestora avaliou sua participação em US$ 5,5 milhões.
Desde que o bilionário assumiu o comando do X, o ex-Twitter passou por diversas mudanças. Entre elas, a fuga de muitos anunciantes, que optaram por deixar a plataforma devido a questões de falta de moderação de conteúdo, e a troca de CEOs, cargo ocupado hoje por Linda Yaccarino.
No Brasil, o X segue enfrentando a suspensão imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no final de agosto. Na última semana, a companhia chegou a protocolar uma petição declarando ter adotado todas as providências requeridas pelo ministro Alexandre de Moraes para o reestabelecimento do funcionamento do X no País.
Apesar disso, Moraes segue proibindo o funcionamento da rede social no território sob a alegação de que ainda existem multas pendentes — apesar do pagamento de R$ 18,3 milhões pelo não cumprimento das primeiras ordens judiciais feitas.
O X ainda deve R$ 300 mil de Rachel de Oliveira Villa Nova, indicada como a nova representante legal da empresa no Brasil, bem como outros R$ 10 milhões decorrentes do restabelecimento do serviço a usuários brasileiros após uma alteração nos IPs.
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