YouTube abrirá laboratório criativo
Espaço será inaugurado em 2014, em Nova York, para estimular a criação de canais e conteúdo para a plataforma; vídeo também será prioridade do NYT
Espaço será inaugurado em 2014, em Nova York, para estimular a criação de canais e conteúdo para a plataforma; vídeo também será prioridade do NYT
Meio & Mensagem
2 de agosto de 2013 - 12h19
O YouTube está planejando abrir um espaço, em Nova York, para que criativos produzam conteúdo direcionado à sua plataforma. A área, que deverá ser aberta no Chelsea Marketplace em outubro de 2014, terá em torno de 20 e 25 mil metros quadrados de espaço.
O objetivo é fornecer um espaço no qual os criativos possam, de forma gratuita, criar alternativas na área de vídeos para as plataformas móveis e também para os desktops. O YouTube quer investir para estimular os parceiros a criarem novos canais e colaborarem com o compartilhamento de experiências e ideias entre eles. A rede social de vídeos já possui um laboratório criativo desse tipo em Los Angeles, desde o final de 2012.
New York Times
Investir na produção de vídeos também deverá ser o foco do New York Times. Com o objetivo de aumentar o interesse dos leitores e atender as suas expectativas, o jornal norte-americano pretende ampliar significativamente o número de reportagens em vídeo de seu site.
A ordem foi intensificada após a divulgação do balanço financeiro da companhia, feito nessa quinta-feira, 31, que mostrou uma queda de 8,5% na receita publicitária do grupo e um aumento da massa de assinantes de sua versão digital: já são 700 mil pessoas. Os vídeos, nesse caso, poderiam potencializar o interessa das pessoas pela versão digital e, consequentemente, ampliar as receitas da casa diante de um período difícil em termos de captação publicitária.
Por enquanto, o NYT está comercializando espaços publicitários em vídeos de apenas algumas categorias de notícias. As matérias de hard News ou de coberturas de assuntos factuais ainda não tem sido exploradas, embora os executivos da casa reconheçam que exista um grande interesse por parte dos anunciantes em utilizar essas plataformas.
Com informações do Advertising Age.
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