Compromisso com a inovação

15 de fevereiro de 2022 - 6h02

(Crédito:-Brastock – shutterstock)

O segmento de promoções têm evoluído muito nos últimos anos, oferecendo inovações para atender cada vez melhor o consumidor. Um exemplo disso é o uso do Pix. O meio de pagamento criado pelo Banco Central começou a funcionar em novembro do ano passado para transformar as transações bancárias. No varejo, por exemplo, funciona como uma forma eficaz e rápida para pagamento de contas, mas também como plataforma de pagamento de cashback em promoções.

Isso mesmo, promoções. Trata-se de um segmento que vive da criatividade, mas que ainda carece de mais agilidade e segurança nas suas relações com o consumidor. E por que não aproveitar o Pix?

O setor de promoções viu nessa ferramenta um caminho interessante para seus pagamentos. O formato é ainda mais atraente para empresas e consumidores, pois oferece maior agilidade e segurança ao mercado. Não à toa, desde janeiro, muitos esforços e recursos foram usados para entender melhor essa ferramenta e colocar campanhas no ar com cashback pago pelo Pix.

A ferramenta é super-rápida. Após aprovação da moderação, o pagamento acontece de forma instantânea apenas pela chave do Pix, trazendo maior segurança para agência e ganhador, que não precisam dispor de seus dados bancários. Vantagens do sistema:

• Segurança: reduz volume de transmissão de dados, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD);
• Rapidez: Pix é automático e cai na conta imediatamente, eliminando uma das maiores reclamações dos consumidores por conta do tempo para crédito do prêmio;
• Simplicidade: menos burocracia e mais segurança no cadastro;
• Eficiência: menor taxa de erros de transações bancárias.

Outra grande vantagem é que a ferramenta é aberta a qualquer tipo de promoção e porte de cliente. Ou seja, tanto uma grande marca como um pequeno varejo, uma loja, por exemplo, podem usar o Pix no cashback de suas promoções, bem como com relação a valores, que não têm limites, sempre com rapidez, segurança e desburocratização.

De acordo com as expectativas do setor varejista, metade das transações de débito deve migrar para o novo meio de pagamento instantâneo. Segundo o Banco Central, em maio, foram feitas 649,1 milhões de transações pelo Pix, 342 milhões por boleto bancário, 126 milhões de transferências tradicionais e 18 milhões em cheques. Ou seja, o Pix veio para ficar.

O varejo e as marcas entenderam a necessidade de buscar diferenciação e estão abraçando novas tecnologias e possibilidades para chegar ao shopper de maneira cada vez mais eficiente. Isso, sem dúvida, mudará o conceito de User Experience daqui para frente.