De desafios a vantagem competitiva

12 de setembro de 2024 - 6h00

As estratégias de Go-To-Market (GTM) são cruciais para o sucesso de qualquer projeto comercial. Elas ditam como será a comercialização de uma marca e determinam como os produtos ou serviços serão lançados no mercado. Por isso, um GTM bem estruturado, aliado a uma comunicação eficaz das campanhas, conta muito.

No entanto, no Brasil, muitas marcas enfrentam desafios significativos nesse processo, especialmente devido à dispersão e desorganização dos materiais digitais essenciais, como imagens de produtos, vídeos, embalagens, campanhas publicitárias e outros ativos de marketing. Isso porque grande parte das organizações não centraliza seus materiais digitais em uma única fonte, o que resulta em ativos dispersos por diferentes plataformas e repositórios, muitas vezes desatualizados.

Essa desorganização compromete a integridade das informações e reduz a efetividade das ações de comunicação, podendo até gerar problemas jurídicos, como a utilização de imagens sem os devidos direitos ou fora de vigência. Ademais, devido a esse caos, a falta de agilidade em atender às demandas do mercado e em lançar novos produtos pode abrir espaço para a concorrência, comprometendo o crescimento da empresa.

A solução para aliviar o caos

Por isso, a implementação de uma solução de Digital Asset Management (DAM) pode ser a chave para otimizar as estratégias de Go-To-Market de marcas, impulsionando a eficiência e a competitividade. Grandes players já reconheceram o valor dessa tecnologia, que permite centralizar, organizar e distribuir todo o conteúdo digital de uma empresa de forma eficiente e segura.

Além do caos digital, a falta de automação impõe processos manuais lentos, afetando a agilidade das campanhas. Um sistema de gestão de ativos digitais transforma essa realidade, reduzindo o tempo de execução de tarefas de 45 dias para meras quatro horas, eliminando a necessidade de intervenção humana e permitindo a distribuição simultânea em mais de 30 canais.

Essa eficiência operacional não só libera 208 horas de trabalho por ano para as equipes, o equivalente a 26 dias, mas também acelera o lançamento de produtos, economiza recursos e impulsiona o retorno sobre o investimento em até 200%.

Ao adotar o DAM, as marcas têm a oportunidade de transformar desafios em vantagens competitivas, garantindo que suas estratégias de Go-To-Market sejam eficazes, ágeis e assertivas. Logo, essa tecnologia não é apenas uma ferramenta operacional, é um diferencial estratégico que permite às empresas manterem-se à frente da concorrência, adaptando-se rapidamente às demandas do mercado e assegurando o sucesso contínuo em um cenário cada vez mais dinâmico e digital.