Assinar

Rádio em evolução e impulsionando o digital

Buscar

Rádio em evolução e impulsionando o digital

Buscar
Publicidade
Opinião

Rádio em evolução e impulsionando o digital

Áudio e jingles sempre foram ferramentas poderosas, mas não se pode pensar, planejar e criar para o rádio como se fazia dez anos atrás


14 de novembro de 2023 - 8h00

Um formato em que 41% dos anúncios conseguem uma correta lembrança da marca, em comparação com a média de 38% para outros tipos de anúncios, logo, não incluir o rádio no plano de mídia pode comprometer os resultados da sua campanha.

E sabe aquela ideia que fica na sua cabeça dizendo “mas quem escuta rádio hoje?” ou ainda “ah, mas rádio não dá resultado”? Trago estudos quentinhos que desafiam essas crenças e percepções, e comprovam que o rádio é uma poderosa ferramenta de vendas.

O mais recente, realizado pela Dentsu e pela Lumen Research, analisou a eficácia de diversos ambientes de áudio. Em agosto, a Dentsu mostrou que a publicidade em áudio (podcasts, rádio e streaming de música) gera uma atenção significativa em comparação com outros formatos. Pois, em média 41% dos anúncios em áudio conseguiram uma correta lembrança da marca, em comparação com a média de 38% para outros tipos de anúncios.

Certamente, você deve ter visto em outras publicações.

Não obstante, teve também o estudo da Neustar que mostrou que investir em publicidade em áudio pode aumentar o retorno do investimento (ROI) das marcas em até 23%. Fato é que o áudio é essencial e os jingles sempre foram ferramentas poderosíssimas!

Quem não reconhece o #Tudum?

Tenho certeza que o jingle “tocou” na sua cabeça. E resultados como esses deveriam te levar a repensar a forma como utilizam o áudio para impulsionar a receita de negócios.

Mas, você não pode pensar, planejar e criar para o rádio como se fazia dez anos atrás, porque é outro meio. O rádio se modernizou. O rádio também é ao vivo. O rádio também é “influencer”. O rádio também é “lead”. O rádio também é podcast. O rádio também é digital.

E o rádio também está se tornando visual!

O rádio é o único meio que está se atualizando com métricas próprias, o que vai construir de recall, posicionamento e, em especial, de venda. As pesquisas de audiência agora são multimeios e combinam dados da transmissão streaming, aplicativos que sintonizam no FM, WhatsApp e pesquisas tradicionais. Não tem nada mais transparente, claro e completo.

Contudo, nem tudo é perfeito. O meio demorou muito para formar clusters para que o meio possa figurar em plataformas de planejamento modernas com clusters similares a Facebook e Google. Afinal, temos que ir além de homem/mulher, classe A/B, 25+.

Todavia, o meio evoluiu muito e se destaca por melhor mesclar formatos consagrados como os testemunhais (que é tão poderoso quanto uma ação com um influenciador nas redes sociais), os spots com jingles que fixam a marca como o #Tudum, as promoções que movem multidões para lojas, restaurantes, comércios, entre outros, até mesmo o digital com formatos mobile, push e mídia programática através das principais DSPs do mercado.

E como um bom amigo, o rádio ainda impulsiona o digital. O que se ouve no rádio se pesquisa na Internet.

Então, lembre-se do que as pessoas irão pesquisar depois que o rádio gerar atenção de forma eficiente e impulsionar a lembrança. E é por tudo isso que o rádio e o áudio merecem uma posição central nas estratégias de publicidade de todas as marcas que desejam alcançar seu público de maneira eficaz.

Não perca essa sintonia. Suas metas agradecem.

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • A consciência é sua

    A consciência é sua

    Como anda o pacto que as maiores agências do País firmaram para aumentar a contratação de profissionais negros e criar ambientes corporativos mais inclusivos?

  • Marcas: a tênue linha entre memória e esquecimento

    Tudo o que esquecemos advém do fato de estarmos operando no modo automático da existência