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Por ABRIL BRANDED CONTENT

9 coisas que aprendemos fazendo branded content

Jornalistas da Abril falam sobre o desafio de produzir conteúdo capaz de capturar a atenção do usuário


21 de setembro de 2016 - 14h44

Edward PimentaThiago Araújo
Abril Branded Content

A cada nova tela que surge, a nossa atenção, que já é mínima, se perde. Qual foi a última vez que você passou mais de um minuto olhando só pra tela do seu celular?

Veja bem, não é a gente que tá falando: uma pesquisa recente garante que a qualidade da atenção dos humanos está pior que a de um peixinho dourado.

Pensando nos seus preciosos segundos, a gente fez esse post pra compartilhar algumas lições aprendidas. Corra o olho nesta lista e convide os amigos para um papo nas suas redes. Vamos conversar?!

1) Não existe clique grátis

“Oi? Chamou?”

Hoje em dia, todo mundo edita a informação que consome a cada clique que dá. Do controle remoto ao mouse, a disputa das marcas não é só mais apenas pela audiência, mas também pela atenção exclusiva do seu target.

Quando a gente fala em atenção, nada melhor do que entregar ao consumidor algo que seja percebido como conteúdo informativo, divertido, compartilhável, educativo e, principalmente, útil para a vida das pessoas. Não é difícil, mas…

2) Tem que saber chegar!

“Eu,eu,eu,eu,eu,eu,eu”

Ninguém suporta egocêntricos. Chega de falar de você mesmo e conte algo que importa para as pessoas, do jeito certo, no momento certo. Nem sempre o que a marca quer dizer sobre si mesma desperta interesse. Portanto, antes de começar a contar sua história, é preciso entender se ela entrega algum valor – de verdade!

3) Planejamento é o nome do jogo

Autoexplicativo

Saber qual é a expectativa do público em ouvir sobre um determinado assunto é fundamental. Será que a mídia já não cobriu o tema à exaustão? Será que não haveria um ângulo mais original para abordar o assunto? Essas são perguntas fundamentais no processo de criação de conteúdo para marcas. Não adianta seguir fórmulas nem tentar copiar algo que já fez sucesso sem o mínimo de originalidade e…

4) Transparência

“Então, qual é a verdade?”

Não adianta esconder, porque ela aparece. Fazer conteúdo é olhar no olho e mandar a real. E, para ter essa relação de confiança com o usuário, é preciso comunicar com clareza também quem patrocina o conteúdo. Além disso, branded content tem, por definição, ligação indissociável com a verdade. Não basta ser transparente, é preciso transparecer a transparência.

5) A morte do Frankenstein

Cenas exclusivas do processo de aprovação de conteúdo nos anos 1990

Fazer conteúdo para marcas dentro de um publisher é um processo de confiança tripla. Marca, agência e veículo precisam conversar para criar o conteúdo que estará integrado naturalmente à plataforma em que for publicado.

É o que chamamos de nativo. Tudo o que ele não pode ser é um monstro fora de contexto. Por isso, deve ter o mesmo “look and feel” da publicação, do site e/ou da programação em que está inserido e, principalmente, não deve interromper o fluxo de consumo da informação.

6) Cada um no seu quadrado

“Ado, aaado…”

Todos os dias uma marca se dá mal por tentar ocupar à força um território que não lhe pertence ou por se arriscar a contar uma história que tem pouco ou nada a ver com o seu DNA. É preciso pensar bem antes de tentar surfar numa praia que não é a sua. Um erro aqui pode ser fatal – e o sofrimento normalmente é infligido em praça pública. Como era aquela música mesmo?!

7) De olho nas tendências

“Não precisa ser vidente, mas tem que acertar algumas”

Munidos de pesquisas e da análise de navegação e o consumo de conteúdos, publishers conseguem prever e destacar novos comportamentos. Claro, surfar em tendências de conversa não é algo novo na web, mas os cruzamentos de informações das plataformas dos veículos, com bases externas como os trends do Google e Facebook, por exemplo, podem indicar caminhos interessantes para construir o conteúdo. Desde títulos otimizados para a busca (SEO) até o momento certo de tuitar um conteúdo. No entanto…

8) Desconfie das promessas

“Eu ouvi viral?”

Não adianta acreditar que o trabalho termina na hora em que se aperta o botão “publicar”. Muito menos que um caminhão de mídia vai resolver sozinho a performance do seu conteúdo. É só o começo! Além de planejar pixel a pixel os melhores formatos de divulgação, é preciso combinar quais são as principais metas e métricas do projeto. Claro, no atual cenário da rede, a “espalhabilidade” de um conteúdo é uma das chaves para sua performance, mas o segredo está na maneira como se ativa uma comunidade. Spoiler: é preciso empatia.

9) Dê preferência ao pacote completo

“Carisma, singularidade, nervos e talento!”

Há décadas, os veículos de comunicação estão acostumados a contar boas histórias. Eles falam com propriedade sobre carros, cerveja, jardinagem, moda, lifestyle, finanças pessoais, cultura, comida, pets e uma infinidade de assuntos.

Mais importante: veículos têm um público fiel participando das conversas que promovem e as redes sociais e os mecanismos de busca sabem disso. Você contrata o estúdio de um publisher e leva o pacote completo: contexto, endosso e alcance para o seu conteúdo.

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