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Fandom na era mainstream
Como nascem essas comunidades, por que os fãs participam delas e como as marcas podem apoiá-las de forma autêntica?
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Como nascem essas comunidades, por que os fãs participam delas e como as marcas podem apoiá-las de forma autêntica?
Todo mundo é fã de alguma coisa. Alguns colecionam mercadorias, enquanto outros criam e compartilham memes. Alguns fazem fila de madrugada para comprar ingressos para shows ou conseguir tênis novos; outros, ficam felizes em assistir a uma live ou participar de discussões online.
Nos últimos anos, a cultura pop dominante muitas vezes impulsionou a experiência dos fãs, embora existissem alguns grupos de fãs, ou fandoms, de nicho. Hoje, não é mais assim. Independentemente da paixão, podemos encontrar uma comunidade para nos reunir e celebrar o mesmo entusiasmo. Se ela ainda não existe, temos mais ferramentas do que nunca para criar e cultivar uma nós mesmos.
A Amazon Ads trabalhou com a consultoria de estratégia de marca Crowd DNA, para entender melhor o que impulsiona a cultura dos fãs e como as marcas podem apoiar eles de forma autêntica. O resultado disso foi o estudo global “A Anatomia do Hype”. O material compartilha insights sobre como nasce o hype, o papel que os grupos de fãs desempenham em nossas vidas e como as marcas podem interagir com esse universo sem serem percebidas como oportunistas.
Para muitos fãs, o entretenimento é apenas um dos benefícios de participar de um fandom. Estar envolvido em uma iniciativa em grupo ajuda a atender as necessidades emocionais e sociais das pessoas, proporcionando uma sensação de segurança e pertencimento. Essas necessidades ajudam a compreender como os fandoms existem e os fãs navegam no mundo.
Cerca de 73% dos fãs entrevistados dizem que as comunidades fazem parte da suas vidas. Seja em busca de nostalgia ou de uma fuga da realidade, cada fandom oferece benefícios exclusivos. Por exemplo, a participação em fã clubes de música e videogames pode satisfazer melhor as necessidades emocionais, como o relaxamento, enquanto a participação em grupos relacionados a esportes pode atender as necessidades sociais, como estabelecer a sua imagem em uma comunidade. Independentemente da paixão, ser fã dá um propósito.
Os efeitos positivos de participar da cultura de fãs e o papel que o fandom desempenha nas vidas é visível. Dos entrevistados para o estudo, 68% relatam que o fandom é uma parte importante da sua identidade. A tecnologia ajudou esses grupos a ganharem escala, criando formas mais ativas de engajamento. Os novos canais e a facilidade em encontrá-los ajudam fãs a se reunirem com quem tem ideias semelhantes e criar comunidades, via redes sociais.
Grandes mudanças culturais (desde a Covid-19 até os temas políticos e a incerteza econômica) só aprofundaram o papel que o fandom desempenha na vida das pessoas, proporcionando uma sensação de estabilidade e uma forma de reafirmarem suas identidades. Aproximadamente 60% declararam que o fandom os ajudam a entender o mundo.
Os fandoms são, em grande parte, uma experiência compartilhada, e as conexões com outras pessoas – seja online ou off-line – ajudam a manter os grupos ativos muito depois de um filme sair do cinema ou da série de vitórias do seu time chegar ao fim. A comunidade é parte integrante da experiência dos fãs, mas se manifesta de forma diferente para cada um.
Na pesquisa, descobriu-se um novo tipo de fã: o fã multifacetado. Esse perfil adota vários fandoms: são apaixonados por uma variedade de temas e representam o grupo dominante na cultura atual.
Os fãs multifacetados estão, constantemente, explorando a pluralidade que existe em cada uma das paixões e acham que seus fandoms são mais do que simples hobbies e formas de passar o tempo. Sentem-se à vontade com a autonomia e a capacidade de descobrir e interagir com novos conteúdos que os fazem felizes. Resumindo, acreditam que não existe apenas uma maneira de ser fã.
As marcas podem e devem se envolver com os fandoms
Dos fãs entrevistados para o estudo “A Anatomia do Hype”, muitos participam de fandoms há mais de uma década. Por exemplo, uma pessoa que se identifica como fã de música permanece conectada com o universo por, em média, 17 anos. Isso significa incontáveis horas, que podem incluir música via streaming, shows e festivais e conversas sobre novos CDs e músicas com amigos de forma tanto online quanto off-line.
Dessa forma, a duração prolongada do fandom gera oportunidades para as marcas estarem presentes e contribuírem com essas paixões duradouras. A cultura dos fãs é definida pela abertura e inclusão — e esta atitude estende-se às marcas. Na pesquisa, 75% dos fãs concordaram que qualquer marca pode engajar com fandoms, desde que se esforce para entendê-los.
Valor e interação aos fãs
Os fãs buscam novas maneiras de se envolver e se conectar com seus fandoms e são receptivos a marcas que agregam valor às suas paixões: 73% dos pesquisados dizem que são mais propensos a considerar uma marca que patrocina conteúdo relacionado ao seu fandom. Os fãs de música apreciam quando as marcas encontram maneiras de oferecer uma interação mais profunda com os artistas, mais shows e acesso aos bastidores. Os fãs de videogame, por outro lado, aproveitam quando as marcas fornecem recursos aos seus streamers favoritos e acesso exclusivo ao próximo lançamento.
Diante da alta penetração dos fandoms na vida dos consumidores e da possibilidade de estabelecer conexões reais com os fãs, as marcas não têm apenas permissão para interagir com fandoms, como também incentivo.
A Amazon Ads possui diversas soluções que ajudam a fazer essa conexão: da Twitch e a sua comunidade interessada em games aos esportes ao vivo no Prime Video, que reúnem apaixonados por futebol e basquete.
No relatório “A Anatomia do Hype”, realizado pela Amazon Ads, é possível saber mais sobre as diferentes maneiras de se conectar com as paixões da sua audiência.
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