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A Arte do Patrocínio
Como fazer (e como não fazer) para alavancar sua marca
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Como fazer (e como não fazer) para alavancar sua marca
No mundo acelerado da publicidade, onde cada segundo de atenção do consumidor vale ouro, o patrocínio emerge como uma estratégia poderosa para as marcas se destacarem.
Mas aqui está o segredo: não basta simplesmente inserir sua marca em qualquer lugar. O verdadeiro desafio está em fazer com que ela se torne parte da história, e é aí que entra o conceito de Storyselling®.
A campanha “Feito de Futuro”, do Itaú, em comemoração a seus 100 anos, é um exemplo perfeito de como essa mágica pode acontecer. Depois de trazer celebridades icônicas como Jorge Ben Jor, Fernanda Montenegro, Ingrid Silva, Marta e Ronaldo Fenômeno, identificadas como imortais, em seus filmes, o Itaú não apenas patrocinou um show da Madonna, mas se tornou parte integrante de uma narrativa maior. O show, assim como cada um dos nomes da campanha, foi inesquecível. Não é apenas sobre estar lá, é sobre agregar valor e elevar a experiência do público.
Por outro lado, temos o exemplo da HP no GP de Miami, onde a marca decidiu interferir no espetáculo da Ferrari de uma maneira que os fãs simplesmente não conseguiram engolir. Empurrar uma marca goela abaixo e mudar o icônico vermelho para azul não só criou ruído, mas também afastou os consumidores. Onde estava o storytelling? Onde estava a conexão emocional? No fim, o carro que correu a prova não era tão azul assim, mas o incômodo já havia se instaurado.
A diferença entre esses dois casos é clara: enquanto o Itaú se tornou uma parte valiosa da narrativa, a HP acabou se tornando apenas um intruso indesejado. E isso nos leva a uma conclusão importante: o patrocínio não se trata apenas de visibilidade, mas sim de criar uma experiência memorável para o público.
Ao investir em patrocínio, é crucial pensar além do óbvio. Não se trata apenas de estar presente, mas sim de se destacar de maneira autêntica e relevante. A criatividade desempenha um papel fundamental aqui, tanto na escolha dos eventos quanto na forma como você ativa o patrocínio.
Nas palavras de Fernando Figueiredo, CEO & Founder da Bullet, “patrocínio é a arte de pegar carona em uma conversa já existente e potencializá-la, ao invés de gastar tempo e dinheiro criando uma nova”. Por isso, é essencial lembrar que a jornada da audiência começa muito antes do evento em si. Estar presente desde o início, participando das conversas nas redes sociais e na mídia, é fundamental para criar um vínculo sólido com o público.
Em resumo, o patrocínio bem-feito não é apenas sobre colocar sua marca lá fora, mas sim sobre se tornar uma parte essencial da história. É sobre criar uma conexão emocional duradoura com o público e transformar o storytelling em Storyselling®. Então, da próxima vez que você pensar em patrocinar um evento, lembre-se: não se trata apenas de estar presente, mas sim de fazer parte da experiência.
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