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Storytelling forte, plataformas digitais e olhar humano são as premissas de um conteúdo que ajuda as marcas na conexão com um consumidor cada vez mais dinâmico
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Storytelling forte, plataformas digitais e olhar humano são as premissas de um conteúdo que ajuda as marcas na conexão com um consumidor cada vez mais dinâmico
Estes são tempos líquidos. A expressão cunhada pelo filósofo polonês Zygmunt Bauman representa a rapidez com que comportamentos, valores e mercados se transformam. O lado positivo dessas mudanças é a superação de paradigmas, novos olhares e perspectivas. Para sobreviver nesse tempo, é preciso ter a mente aberta para a inovação. “A velocidade das mudanças não diminuirá, e a voz e o palco que os consumidores ganharam não vão deixar de existir. Os tempos nunca foram tão favoráveis para as marcas que têm os consumidores como centro da sua existência”, afirma Daniela Mignani, diretora dos canais GNT, Viva e +Globosat.
Mas este é exatamente o ponto: como manter os consumidores próximos quando eles mudam tão rapidamente? No caso da Globosat, criar o ambiente que seja o elo dessa aproximação é fundamental. A favor deste esforço, estão o conhecimento e as ferramentas estratégicas para que as marcas lidem com o desafio. Um elemento fundamental nesse contexto é a capacidade de dialogar com o público que evolui todos os dias – a capacidade de criar conteúdos líquidos que conquistem as pessoas. Assim, em parceria com seus canais e com as marcas, a Globosat se preocupa com as duas peças desse quebra-cabeça.
A primeira é o que se diz, isto é, a própria história que se deseja passar. E, neste ponto, o diferencial é a capacidade de emocionar e cativar a audiência. “O nosso centro é o discurso humano, porque, quando falamos de consumidor, audiência e engajamento, falamos de ser humano. Buscamos ir ao coração das pessoas”, diz Vanessa Oliveira, diretora da VIU Hub, empresa do ecossistema Globosat especializada em desenvolver soluções digitais para as marcas.
Não há limites para esse conteúdo. Ele pode ser tanto inédito, como o canal de Thaynara OG criado pela VIU Hub, quanto uma antiga novela ou série reprisada no Viva, que, neste ano, tornou-se o segundo canal em audiência na TV paga. “O bom conteúdo não tem data de validade e ele pode se ressignificar ao longo do tempo em diferentes contextos. O importante é que ele que proporcione conforto, afetividade e dê combustível às pessoas para viver o presente”, explica Daniela Mignani.
O segundo cuidado é como apresentar esses conteúdos para o público. Antes restritas apenas ao aparelho de televisão, as mensagens hoje atingem a audiência por múltiplos canais, impulsionadas pelas tecnologias digitais. “A força do conteúdo vem da nossa capacidade de construir histórias que perpassam qualquer plataforma e conseguem integrar uma narrativa, uma ideia, com contexto adequado, de uma forma adequada, e atingindo o consumidor de maneiras diferentes”, afirma Paulo Marinho, diretor geral de canais e conteúdo da Globosat. “A expansão para diversas plataformas é fundamental para gerar essa conversa em torno do conteúdo, de diversas formas diferentes. Seja a partir de uma relação com um evento, como a GameXP, seja através do Rock’n’Rio, seja através dos nossos conteúdos”, completa.
https://youtu.be/jaHPj_DJabE?t=50
Para potencializar os resultados para as marcas e o público em múltiplas plataformas, a Globosat conta com sua experiência em desenvolver boas histórias, adequadas para cada uma. “É importante juntar fragmentos diferentes, com formatos e envelopamentos diferentes, dentro do mesmo storytelling. O conteúdo multiplataforma precisa ser local e conversar com outros fragmentos locais dentro de um storytelling maior”, observa Vanessa Oliveira.
Diante de tantas plataformas e formatos, é preciso cuidado para não perder o consumidor de vista. Por isso, todo o trabalho é baseado em inúmeros estudos de mercado e no conhecimento acumulado pela Globosat em anos de contato diário com seu público, além das ideias trazidas pelas próprias marcas parceiras, em processos de cocriação. “Somos uma empresa reconhecida pelas pesquisas e estudos e reunimos um grupo significativo de dados que nos orientam”, diz Daniela Mignani. “A partir disso, compomos um mosaico interessante de produção de conteúdo para esses públicos e intenções de consumo diversos.”
Todas essas mudanças e inovações no relacionamento de marcas, canais e consumidores, foram sintetizadas no tema da edição do Conexão Globosat deste ano: “TV é o que você quiser”. Seja pelo tradicional aparelho de televisão, seja pelas novas plataformas digitais, está cada vez mais claro que o conteúdo é o grande diferencial. “O que a gente quer é atingir o público de diversas maneiras diferentes e engajá-los com as nossas marcas. É isto que a gente vem buscando fazer e, claro, tudo nasce dentro dos nossos canais, na força de nossas marcas e na nossa força de gerar conteúdo relevante”, resume Paulo Marinho. Afinal, se as pessoas evoluem todos os dias, as marcas e os geradores de conteúdo não podem ficar parados.
Estes são tempos líquidos. A expressão cunhada pelo filósofo polonês Zygmunt Bauman representa a rapidez com que comportamentos, valores e mercados se transformam. O lado positivo dessas mudanças é a superação de paradigmas, novos olhares e perspectivas. Para sobreviver nesse tempo, é preciso ter a mente aberta para a inovação. “A velocidade das mudanças não diminuirá, e a voz e o palco que os consumidores ganharam não vão deixar de existir. Os tempos nunca foram tão favoráveis para as marcas que têm os consumidores como centro da sua existência”, afirma Daniela Mignani, diretora dos canais GNT, Viva e +Globosat.
Mas este é exatamente o ponto: como manter os consumidores próximos quando eles mudam tão rapidamente? No caso da Globosat, criar o ambiente que seja o elo dessa aproximação é fundamental. A favor deste esforço, estão o conhecimento e as ferramentas estratégicas para que as marcas lidem com o desafio. Um elemento fundamental nesse contexto é a capacidade de dialogar com o público que evolui todos os dias – a capacidade de criar conteúdos líquidos que conquistem as pessoas. Assim, em parceria com seus canais e com as marcas, a Globosat se preocupa com as duas peças desse quebra-cabeça.
A primeira é o que se diz, isto é, a própria história que se deseja passar. E, neste ponto, o diferencial é a capacidade de emocionar e cativar a audiência. “O nosso centro é o discurso humano, porque, quando falamos de consumidor, audiência e engajamento, falamos de ser humano. Buscamos ir ao coração das pessoas”, diz Vanessa Oliveira, diretora da VIU Hub, empresa do ecossistema Globosat especializada em desenvolver soluções digitais para as marcas.
Não há limites para esse conteúdo. Ele pode ser tanto inédito, como o canal de Thaynara OG criado pela VIU Hub, quanto uma antiga novela ou série reprisada no Viva, que, neste ano, tornou-se o segundo canal em audiência na TV paga. “O bom conteúdo não tem data de validade e ele pode se ressignificar ao longo do tempo em diferentes contextos. O importante é que ele que proporcione conforto, afetividade e dê combustível às pessoas para viver o presente”, explica Daniela Mignani.
O segundo cuidado é como apresentar esses conteúdos para o público. Antes restritas apenas ao aparelho de televisão, as mensagens hoje atingem a audiência por múltiplos canais, impulsionadas pelas tecnologias digitais. “A força do conteúdo vem da nossa capacidade de construir histórias que perpassam qualquer plataforma e conseguem integrar uma narrativa, uma ideia, com contexto adequado, de uma forma adequada, e atingindo o consumidor de maneiras diferentes”, afirma Paulo Marinho, diretor geral de canais e conteúdo da Globosat. “A expansão para diversas plataformas é fundamental para gerar essa conversa em torno do conteúdo, de diversas formas diferentes. Seja a partir de uma relação com um evento, como a GameXP, seja através do Rock’n’Rio, seja através dos nossos conteúdos”, completa.
https://youtu.be/jaHPj_DJabE?t=50
Para potencializar os resultados para as marcas e o público em múltiplas plataformas, a Globosat conta com sua experiência em desenvolver boas histórias, adequadas para cada uma. “É importante juntar fragmentos diferentes, com formatos e envelopamentos diferentes, dentro do mesmo storytelling. O conteúdo multiplataforma precisa ser local e conversar com outros fragmentos locais dentro de um storytelling maior”, observa Vanessa Oliveira.
Diante de tantas plataformas e formatos, é preciso cuidado para não perder o consumidor de vista. Por isso, todo o trabalho é baseado em inúmeros estudos de mercado e no conhecimento acumulado pela Globosat em anos de contato diário com seu público, além das ideias trazidas pelas próprias marcas parceiras, em processos de cocriação. “Somos uma empresa reconhecida pelas pesquisas e estudos e reunimos um grupo significativo de dados que nos orientam”, diz Daniela Mignani. “A partir disso, compomos um mosaico interessante de produção de conteúdo para esses públicos e intenções de consumo diversos.”
Todas essas mudanças e inovações no relacionamento de marcas, canais e consumidores, foram sintetizadas no tema da edição do Conexão Globosat deste ano: “TV é o que você quiser”. Seja pelo tradicional aparelho de televisão, seja pelas novas plataformas digitais, está cada vez mais claro que o conteúdo é o grande diferencial. “O que a gente quer é atingir o público de diversas maneiras diferentes e engajá-los com as nossas marcas. É isto que a gente vem buscando fazer e, claro, tudo nasce dentro dos nossos canais, na força de nossas marcas e na nossa força de gerar conteúdo relevante”, resume Paulo Marinho. Afinal, se as pessoas evoluem todos os dias, as marcas e os geradores de conteúdo não podem ficar parados.
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