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Inovação criativa
Comércio omnichannel abre novas frentes de negócio às agências de comunicação
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Comércio omnichannel abre novas frentes de negócio às agências de comunicação
Se, por um lado, a digitalização da jornada de compra dos consumidores trouxe um desafio adicional ao modelo de negócio das agências de comunicação, por outro, aumentou o leque de possíveis fontes de receita às empresas. Os novos hábitos de consumo aceleraram a evolução do varejo digital. E, a fim de conectar compradores e vendedores em escala, de maneira aberta ao ecossistema, o Google criou o Commerce Connections, um hub aberto de conteúdo dedicado à evolução da arte de vender através da divulgação de relatórios, podcasts e treinamentos para inspirar profissionais de marketing.
Foco na experiência
Disponível no episódio “As oportunidades de Commerce para as agências”, do podcast Commerce Connections On Air, o Estudo de Caminhos do Varejo para Compras, realizado pelo Google em parceria com o Boston Consulting Group no ano passado, durante a pandemia, aponta os protagonistas da transformação digital: crescimento do e-commerce; experiências omnichannel; foco em plataformas de streaming; e digitalização completa do funil de conversão. Os dados sinalizam onde as agências podem ganhar espaço no orçamento dos anunciantes. Para isso, em primeiro lugar, é necessário tornar-se um parceiro relevante na estratégia de vendas das marcas, por meio de melhorias na experiência do consumidor.
Por parte das agências, a estratégia também exige que os publicitários sejam atuantes na inclusão de dados 1P (primários) essenciais para o sucesso de uma campanha. O conjunto de informações, dentro do Google Maps, de todas as lojas físicas de uma determinada rede de restaurantes, por exemplo, pode contribuir com as vendas da marca, já que, depois de ser impactado, o consumidor poderá seguir para o local exato, no horário de funcionamento da loja. A organização de um feed de produtos e de um feed de local é mais uma amostra que exige, quando bem-feito, um parceiro estratégico de gestão de negócios.
Além disso, há a necessidade de que as agências criem e implementem uma estratégia que seja capaz de conectar as marcas aos clientes, ao longo de toda a jornada de compra. Com isso, o engajamento do consumidor em um processo não linear de aquisição obriga as agências a atuarem com automação e uso de dados durante toda a campanha, além da produção e gestão de peças customizadas em escala.
A movimentação torna necessário um investimento volumoso em mensuração e gestão de dados, aponta Guilherme Arruda, head de agências do Google. “Essas são oportunidades para geração de novas receitas para as agências. As mais maduras serão as que tiverem um olhar estruturado para dados e tecnologia, junto a uma visão de longo prazo que leva em conta a privacidade. Essas sim, conseguirão atuar como um consultor junto aos clientes”, destaca.
Ademais, as agências precisam agir na vanguarda da diferenciação criativa. Para tanto, é possível explorar novos formatos de oferta, gatilhos de compra e segmentações criativas para as audiências propostas. O uso correto e concomitante das diversas plataformas disponíveis é a chave nesse processo. Por exemplo: uma boa estratégia de Google Shopping é complementar ao uso de influenciadores no YouTube. O Google Consumer Survey aponta que 62% dos consumidores comprariam uma marca recomendada por um youtuber. Esse mesmo estudo mostra que seis em cada dez mudariam de opinião a respeito de uma marca, se um influenciador a recomendasse.
Black Friday: performance e entretenimento
O ponto alto das datas do comércio varejista é no segundo semestre. Apesar dos tradicionais Natal, Dia dos Pais e Dia das Crianças, a Black Friday assumiu o protagonismo do período nos últimos anos. Agora, às vésperas da data, as mudanças observadas na digitalização do varejo consolidam-se no live commerce. Esse tipo de projeto, essencialmente mais complexo do que outras iniciativas, une entretenimento, ofertas relevantes e trabalho intenso com influenciadores, para trazer em uma live o maior número possível de público e, com isso, de potenciais compradores.
“Esse formato é uma resposta à demanda do consumidor que, ao comprar, utiliza muito o vídeo online”, afirma Gleidys Salvanha, diretora de varejo do Google. “Desde 2019, essa forma de vender ganhou muita tração e, hoje, boa parte dos varejistas já têm iniciativas de live commerce implementadas”, explica.
*Crédito da imagem do topo: shutterstock
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