A evolução do OOH – quando impactar sua audiência?

19 de abril de 2023 - 0h00

Se antes a mídia out of home era definida como “espaços publicitários nas vias públicas das grandes cidades”, atualmente ela se tornou um setor multifacetado. Presente nas ruas, transportes, aeroportos, academias, salões de beleza, carros a serviço de aplicativos de mobilidade, supermercados, shopping centers, edifícios residenciais e corporativos e tantos outros ambientes que fazem parte do dia a dia de milhões de pessoas.

Com isso, a premissa para um bom planejamento de OOH deixou de ser apenas ONDE impactar a audiência, sob um prisma meramente geográfico, e passou a ser QUANDO dialogar com essa audiência. Afinal, cada uma dessas verticais pressupõe não apenas um local, mas sim um momento no dia das pessoas.

E nesse contexto, a helloo, que em 2021 foi adquirida por uma empresa do ramo de shopping centers, atua hoje no mercado publicitário como seu braço de mídia a frente de duas verticais com mais de 5 mil edifícios residenciais e 95 shoppings por todo país. Conectando marcas e pessoas como parte de sua estratégia de comunicação. A Aliansce Sonae + brMalls compõe hoje o que se tornou o maior grupo de shoppings do Brasil na recente fusão realizada em dezembro de 2022. Atualmente a comercialização de mídia atua em shoppings proprietários e parceiros nas cinco regiões do país.

Conexão shopping e home

E por falar em pessoas, está aí um tema que ganha centralidade no planejamento de OOH numa velocidade proporcional à dos avanços tecnológicos que possibilitam que o meio conheça cada vez melhor os indivíduos expostos aos seus inventários.

“Indicadores como detecção de celulares, visão computacional, processamento em nuvem e geocomportamento passaram a ser ingredientes fundamentais nas estruturas dos principais veículos de OOH do país”, afirma Heitor Pontes, diretor comercial da helloo.

Segundo o relatório Data Strategies for Brand Growth, emitido pela Kantar Media, 81% dos anunciantes estão buscando ativamente usar seus dados proprietários junto com pesquisas primárias. Esse movimento mostra uma evolução clara: agências e anunciantes também aceleraram seus processos de digitalização, capturando, processando e aplicando dados para refinamento de suas estratégias.

Com essa nova tendência de profundidade, a audiência deixa de ser analisada apenas por aspectos sociodemográficos duros e frios e passa a ser enxergada justamente pelas pessoas que a formam. Hábitos, preferências, comportamentos e desejos se sobrepõem ao antiquado trinômio “gênero, faixa etária e classe socioeconômica”.

Dados proprietários helloo

A helloo consegue mensurar a quantidade de pessoas que transitam entre home e shopping entregando o ecossistema perfeito para o anunciante de maneira fluída e com mensagens complementares.

Ecossistema helloo

É entendendo esse movimento do mercado que a helloo acredita que esse é o modelo que predominará no OOH.

E para tangibilizar essa maneira de pensar o OOH para seus clientes, o grupo acompanha mais de 580 mil devices móveis, analisa + de 11 mil PDVs com uma média de R$ 3,2 bi de vendas por mês nos shoppings próprios da helloo.*

E as telas? “Essas, não são mais o principal ativo, hoje, elas se tornaram uma ponte entre marcas e pessoas. O produto da helloo é justamente a conexão com milhões de viajantes, atletas de final de semana, pais e mães – de crianças e de pets, estudantes, surfistas, chefs na própria cozinha, cinéfilos, fashionistas e tantas outras tribos que transitam nas duas verticais da empresa”, afirma Felipe Forjaz, CEO e fundador da Helloo.

A helloo é uma plataforma de OOH diferenciada que fala com a audiência sem dividir atenção com o mundo lá fora, está presente em 95 shoppings em todo o Brasil, + de 5 mil edifícios residenciais e cerca de 50 cidades. A empresa conversa com mais de 44 milhões de pessoas únicas por mês através de produtos de mídia digital, estática e múltiplas experiências, tanto em home como em shoppings.

A helloo está onde as pessoas querem estar.

*Painel interno helloo.