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Como captar a atenção com publicidade nativa
Na corrida pela atenção do consumidor, MGID identifica benchmarks e destaca melhores práticas em native ads
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Na corrida pela atenção do consumidor, MGID identifica benchmarks e destaca melhores práticas em native ads
A economia da atenção exige que os profissionais de marketing e comunicação conquistem o interesse dos usuários com formatos inovadores e que, acima de tudo, respeitem a experiência do consumidor.
Uma pessoa é impactada, em média, por 6 mil a 10 mil anúncios todos os dias, segundo a consultoria espanhola Seedtag, e a diferenciação nesse cenário é o maior entrave. Dessa forma, os anunciantes passaram a apostar no formato de publicidade nativa, onde a comunicação de uma marca é inserida dentro do contexto de determinado conteúdo de um publisher (portal de notícias), respeitando os padrões visuais da página e o assunto ali publicado. São múltiplos formatos disponíveis de anúncios nativos e recomendação de conteúdo, como vídeo, rich media e display.
MGID gera resultados de brandformance
A MGID, uma das maiores plataformas de mídia nativa do mundo, aposta na publicidade nativa para oferecer recursos tecnológicos às marcas com o objetivo de gerar resultados de brandformance (branding e performance), por meio da segmentação contextual realizada com inteligência artificial proprietária. Dessa forma, beneficia toda a cadeia de stakeholders envolvidos no consumo de conteúdo digital — do publisher ao anunciante, incluindo o usuário.
O algoritmo da plataforma consegue entender o conteúdo da página onde o anúncio será inserido e busca o posicionamento que irá chamar a atenção do consumidor, conectando os assuntos às marcas de forma contextualizada aos interesses do usuário.
Segundo a empresa, os anúncios nativos alcançam taxas até 60% mais altas de cliques (CTR) e são recebidos de forma mais favorável pela audiência, gerando maior lembrança da mensagem.
“A nossa inteligência artificial é premiada internacionalmente e reconhecida por estimular o engajamento com os consumidores, tudo de acordo com as políticas de privacidade e dentro das normas da IAB. Usamos estrategicamente a tecnologia integrada à nossa solução de segmentação contextual para alcançar o consumidor certo, no momento certo, e gerar resultados de brandformance”, afirma Fernanda Acácio, CEO da MGID no Brasil.
Ubisoft e Betnacional usam publicidade nativa
Marcas de games e apostas online já colheram frutos com o uso da publicidade nativa
O site de apostas esportivas Betnacional escalou o jogador Vinicius Jr. para incentivar o engajamento dos torcedores com anúncios interativos em rich media. Os criativos utilizaram palpites relacionados a temas que estavam em alta no País e cotações de futuros jogos, com o objetivo de provocar interesse nas mensagens. O call-to-action e recursos de arrastar e tocar na tela para descobrir mais sobre o conteúdo incentivaram o engajamento dos torcedores com o site de apostas. Durante o mês de outubro, a campanha alcançou mais de 1 milhão de impressões, com 97 mil interações e CTR de 0,5%.
A Ubisoft também optou por incentivar o engajamento via formatos interativos rich media com posicionamento nativo em portais de notícias. A campanha para o lançamento do jogo Mario + Rabbids Sparks of Hope buscou apresentar os personagens da história de maneira envolvente, estimulando o interesse da comunidade gamer. Para que o usuário descobrisse quem seriam os heróis do jogo, era necessário que interagisse com a peça publicitária. Com o intuito de se integrar ao comportamento dos fãs de games, que costumam consumir resenhas sobre lançamentos, um dos anúncios mesclou citações sobre o jogo com imagens dos heróis da aventura galáctica no formato Carrossel Vídeo Box. Em apenas um mês, a campanha alcançou mais de 3,3 milhões de impressões e 634 mil interações.
Confira case da Ubisoft em parceria com a MGID:
“Nos dois casos mencionados, fomos além do objetivo de ampliar o alcance da campanha e buscamos alcançar uma interação verdadeira com a marca, ao despertar a curiosidade do consumidor. E os formatos interativos de rich media têm taxas de engajamento até seis vezes maiores do que os anúncios display estáticos — tornando essa solução mais eficaz em atrair a atenção da audiência e, por fim, aumentar o impacto com a publicidade nativa”, destaca Fernanda Acácio, CEO da MGID no Brasil.
Segurança e privacidade como pilares
Esse formato de segmentação é uma forma de alinhamento ao fim dos cookies nos principais navegadores de internet. A publicidade nativa dispensa o uso desses rastreadores, porque a MGID faz a segmentação contextual dos interesses do usuário, medida que permite o alinhamento com as regulamentações de uso de dados. Entre elas, a LGPD, no Brasil, e a GPDR, da União Europeia.
Para refinar ainda mais os dados, a plataforma combina a inteligência contextual da MGID com os dados de parceiras como a Retargetly e Eyeota. Assim, as agências e marcas podem construir perfis comportamentais precisos com tecnologia privacy-first em ambientes brand safety.
Por meio desses perfis, as audiências construídas com base em impressões e receita podem ser enviadas e ativadas na Demand Side Platform (DSP) da MGID. Dessa forma, os anunciantes podem enriquecer os seus dados primários com dados de terceiros vindos sobre os interesses, comportamentos e intenções dos consumidores, otimizando o orçamento em publicidade digital ao alcançar audiências específicas com mensagens personalizadas.
Aliado à contextualização do conteúdo, a seleção de publishers premium (portais de notícias como Olhar Digital, Catraca Livre e MSN) ainda permite aos anunciantes garantir que a inserção será em um ambiente seguro às marcas. No caso da MGID, globalmente, são mais de 25 mil publishers, que atingem 900 milhões de visitantes únicos.
Inteligência artificial generativa na personalização
A diversificação dos formatos em publicidade nativa é essencial para o sucesso de uma campanha, principalmente com o planejamento de mídia alinhado aos objetivos da marca (como reconhecimento, engajamento ou leads). Por isso, a MGID disponibiliza diversos formatos nativos como recomendação de conteúdo, display, rich media e vídeo. Além disso, o atendimento personalizado da equipe e o dashboard para acompanhamento de resultados em tempo real permitem que as otimizações sejam feitas constantemente, com a finalidade de gerar maior desempenho para o anunciante.
Para os executivos da plataforma, essa multiplicidade de formatos auxilia na diferenciação da publicidade junto a um consumidor fatigado. Nesse cenário, a personalização é uma das ferramentas com as quais os profissionais de marketing podem contar.
O uso massivo da inteligência artificial generativa é um aliado dessa iniciativa. A MGID integrou a tecnologia do Open AI DALL E2, da mesma empresa que desenvolveu o ChatGPT, para criar peças visuais por meio de comandos de texto dentro da sua plataforma de publicidade. Dessa forma, a automação pode ser usada como ferramenta para aumentar a eficiência e efetividade de uma campanha.
“Em alguns testes internos, notamos que o uso da inteligência artificial generativa pode impulsionar a performance das peças e engajamento do usuário, alcançando taxas até 20% mais altas de CTR. Temos que lembrar que, por trás da ferramenta, há uma pessoa que deve estar sempre atenta às melhores práticas sobre como utilizar o potencial do recurso de forma criativa, respeitando a ética na publicidade”, diz Fernanda.
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