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Native Ads: contexto que dá resultado
Para MGID, que colhe frutos após ciclo de investimentos no mercado brasileiro, preservar a experiência do usuário é a base da diferenciação na publicidade digital
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Para MGID, que colhe frutos após ciclo de investimentos no mercado brasileiro, preservar a experiência do usuário é a base da diferenciação na publicidade digital
As soluções de publicidade nativa conquistaram espaço no mercado global como algumas das principais ferramentas para falar com o público certo, no momento ideal, preservando, assim, a experiência do consumidor dentro do ambiente onde ele está. A característica que define esse tipo de comunicação é a capacidade de integração com o conteúdo da marca ao ambiente do publisher (portal de notícia), tanto no design e local onde o anúncio estará inserido quanto na temática de determinada peça.
É possível abordar o consumidor de maneira coerente e consistente com o comportamento de cada canal. “Ao completar a jornada do usuário de maneira suave, respeitando a experiência desse consumidor, e com uma estratégia clara de dados, você se torna capaz de explorar os objetivos de uma campanha — sejam eles a consideração de uma marca, geração de tráfego, registro de um consumidor, conversão final ou o próprio engajamento do usuário”, afirma Sergii Denysenko, CEO global da plataforma de publicidade nativa MGID.
MGID aposta no mercado brasileiro
A MGID é um dos principais players de native ads no mundo, alcançando 900 milhões de visitantes únicos, com mais de 25 mil publishers, com diversos formatos, como recomendação de conteúdo, display, rich media e vídeo.
Há alguns meses, a empresa aposta no Brasil como um mercado prioritário. Desde 2020, a companhia atuava de maneira indireta no País, mas decidiu montar um time local no início de 2022. Agora, celebra os resultados do investimento. Em um ano, a operação brasileira ganhou destaque para o faturamento global da companhia e deve fechar 2023 como um dos mercados mais estratégicos para a MGID no mundo.
“O Brasil é um país único e com um mercado de publicidade digital muito independente. Tem um inventário próprio de muita qualidade, com um ecossistema de publicidade em que temos orgulho de fazer parte. O nosso trabalho diferencia-se dos nossos principais concorrentes, especialmente no que diz respeito ao atendimento ao cliente com foco em gerar resultados de brandformance”, explica Denysenko.
Fernanda Acacio, até então head of sales, foi promovida a CEO Brasil e se tornou a responsável pelo escritório brasileiro da MGID. Em março, foram mais de 600 campanhas veiculadas pela plataforma no País, de marcas de diferentes segmentos, como automotivo, financeiro, games, alimentício, beleza e educacional.
O crescimento rápido baseia-se em quatro pilares: atendimento personalizado com foco em resultados de performance de marca + branding (brandformance); tecnologia de inteligência artificial proprietária direcionada à privacidade de dados; segmentação contextual e gerida por uma plataforma de data management; e espaços exclusivos em publishers premium (portais de notícia), como Olhar Digital, Catraca Livre e MSN. Além disso, a plataforma disponibiliza opções avançadas de segmentação de dados através de DMPs e parcerias conectadas ao seu inventário como Retargetly e Eyeota.
Relevância e a economia da atenção
Os produtores de conteúdo parceiros têm um papel central em uma estratégia de native ads de sucesso. São eles que dão a credibilidade e engajamento necessários para que uma campanha possa atingir o usuário no melhor contexto possível, bem como criam um ambiente seguro para que as marcas passem a sua mensagem sem qualquer risco relacionado ao contexto em que ela está inserida.
Para garantir que um anunciante invista em um ambiente com brand safety, a MGID lançou, recentemente, uma ferramenta que indica quais as opções mais seguras dentro de determinado inventário, chamada Security Ranking. A empresa oferece, ainda, o auxílio do próprio time de criação, formado por designers com experiência em publicidade digital, para dar agilidade à área de mídia das agências com a criação de peças animadas e interativas. Além disso, a sua inteligência artificial e seu algoritmo são premiados internacionalmente pelo desempenho em gerar resultados com a publicidade digital. Tudo com o objetivo de extrair o máximo do engajamento que o conteúdo pode gerar às marcas.
“Um usuário que procura uma nova corretora de investimentos consome diversos tipos de conteúdo, de entretenimento viral aos sites com um contexto editorial premium em economia. É muito importante saber quem é esse consumidor. Mas é igualmente relevante saber o momento em que você deve falar com ele. No site especializado, ele busca fazer essa conexão com o produto que vamos recomendar”, diz Sergii.
Publishers alavancam resultados
Enquanto a diversidade dos anúncios nativos é uma ferramenta única para as marcas, os publishers se beneficiam do modelo com o objetivo de garantir mais uma fonte de receita. Ao ser reconhecido pela consistência na produção de conteúdo de qualidade, essas empresas abrem a possibilidade de um modelo de negócio sustentável e duradouro. Porém, a mídia nativa vai muito além do retorno financeiro imediato. É uma solução que promove a publicidade de maneira não intrusiva, melhorando a experiência do usuário nos portais de notícias.
Em julho deste ano, a MGID lança aos veículos de mídia uma nova ferramenta, chamada Audience Hub, que deve gerenciar iniciativas de retenção de audiência. “A mídia nativa vai além de ser apenas a solução para monetizar um inventário. Na MGID, garantimos ainda funções adicionais à plataforma. Um exemplo disso é a recomendação de conteúdo, que aumenta o tempo que um único usuário passa consumindo o conteúdo de determinado publisher”, afirma Sergii Denysenko, CEO global da plataforma.
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