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Inclusão racial e de gênero promove carreiras

Mondelēz Brasil investe em frentes de desenvolvimento de talentos com compromisso de alavancar número de mulheres negras na liderança


19 de outubro de 2023 - 0h00

Quando ingressou no seu primeiro curso técnico de mecânica, aos 13 anos, Mayse Costa, engenheira de projetos da Mondelēz Brasil, viu de perto os efeitos da desigualdade de gênero, já que a maioria de seus colegas era homens. Embora ainda lembre dos reflexos que um ambiente machista ocasionou em sua jornada de estudo, a profissional, que atua na fábrica de Vitória de Santo Antão (PE), não permitiu que a experiência afetasse as oportunidades e o desenvolvimento de sua carreira.

“Como mulher negra e nordestina, sei que outras pessoas como eu têm o poder de escolher seu próprio caminho, independentemente da área em que trabalham, buscando alcançar todo o seu potencial em empresas inclusivas e orgulhosas de serem compostas por pessoas diversas”, afirma a engenheira. “Ao estar em uma companhia que valoriza e discute a interseccionalidade, me sinto ainda mais realizada e satisfeita por trilhar a trajetória correta”, adiciona.

Mayse Costa, engenheira de projetos da Mondelēz Brasil: "Vejo o quanto me desenvolvi profissionalmente e o quanto ainda posso desempenhar”

Mayse Costa, engenheira de projetos da Mondelēz Brasil: “Vejo o quanto me desenvolvi profissionalmente e o quanto ainda posso desempenhar”

Há sete anos na empresa, Mayse já liderou projetos de infraestrutura, sustentabilidade e automação. “Ao olhar para trás, vejo o quanto me desenvolvi profissionalmente e o quanto ainda posso desempenhar em uma companhia que aposta e incentiva as minhas múltiplas habilidades”, diz a engenheira.

Espelho da sociedade

Nos últimos dois anos, a companhia — líder de snacks e detentora das marcas Oreo, Bis, Lacta, Trident, Tang, Club Social, entre outras — implementou uma estratégia de equidade de gênero para aumentar a representação das mulheres. “Os resultados são positivos. Atualmente, 52% dos cargos de liderança da Mondelēz Brasil são ocupados por mulheres. Nosso objetivo é manter esse número, focando no desenvolvimento profissional da equipe diversa, além de impulsionar a atuação em programas de evolução de carreira”, ressalta Daniela Sagaz, head de diversidade, equidade e inclusão da Mondelēz Brasil.

Para Katlen Carneiro, mulher negra recém-chegada na empresa, é possível observar os valores de diversidade, inclusão e equidade no dia a dia, nas análises estratégicas, decisões de negócios e novas campanhas. “Esses movimentos garantem a pluralidade de opiniões, culturas e contato entre os colaboradores com realidades diferentes e fazem das pessoas que atuam na empresa um espelho da sociedade atual. Por consequência, temos uma interação mais rica, com aumento de produtividade, pois nos sentimos respeitados e representados”, diz Katlen, que é responsável por labor litigation na área jurídica da Mondelēz Brasil.

Katlen Carneiro, responsável por labor litigation na Mondelēz Brasil: “O engajamento em relação às pautas sociais demonstra o quanto a empresa muda o padrão social de dentro para fora"

Katlen Carneiro, responsável por labor litigation na Mondelēz Brasil: “O engajamento em relação às pautas sociais demonstra o quanto a empresa muda o padrão social de dentro para fora”

Lideranças mais diversas e inclusivas

A equidade racial é uma das prioridades da companhia. Hoje, 40% dos trabalhadores no Brasil são pretos e pardos — 11% ocupam posições de liderança sênior. O objetivo é chegar a 13% até o fim deste ano. “Quando compreendemos que estamos em um País em que 56% da população se autodeclara como preta ou parda e apenas 3% ocupam cargos de diretoria, entendemos a desigualdade e que as oportunidades não são igualitárias. É nosso dever tentar mudar essa realidade e deixar um legado significativo para as próximas gerações. Na companhia, essa luta é evidente e todos estão comprometidos”, diz Mayse Costa.

A engenheira também integra o comitê Genus, criado em parceria com a área de recursos humanos para promover a diversidade étnico-racial na organização. No grupo, ela tem como responsabilidade mobilizar e organizar as equipes para propor e implementar planos de médio e longo prazo na unidade de Vitória de Santo Antão. Em 2023, o trabalho envolveu a identificação de ações para despertar aspirações de carreira — implementando o programa de mentoria especifica para mulheres negras, em parceria com ID_BR e Mulheres no Comando.

Além do comitê, outras atividades ligadas à igualdade racial incluem vagas afirmativas, exclusivas ou preferenciais para pessoas pretas e pardas — um exemplo recente é o programa Mondelíderes, canal de apoio às denúncias; letramento e mentoria para todos os colaboradores; e grupos de acolhimento, destinado à troca de experiências entre pessoas pretas e pardas e aliadas para discussão da pauta racial entre a população geral da companhia.

Há três meses na Mondelēz Brasil, Katlen Carneiro conta que foi surpreendida pelo acolhimento e respeito desde o processo de seleção. “Fui entrevistada em mais de uma oportunidade e a sinergia e conexão entre as pessoas envolvidas foram muito positivas. Minha integração tem sido marcada por acolhimento, direcionamento e escuta ativa por parte da minha gestão direta. Em tão pouco tempo, o time me proporcionou uma verdadeira sensação de pertencimento, e atribuo tudo isso à cultura de inclusão e prática da diversidade como estratégia de negócio”, diz Katlen.

Equidade em todas as áreas

A empresa vai direcionar ainda mais os seus esforços para garantir que a equidade se reflita também nas áreas de manufatura, vendas e engenharia e para trabalhar a inter-seccionalidade com foco em mulheres pretas e pardas, com deficiência e na comunidade LGBTQIAP+.

“A Mondelēz Brasil possui diversas frentes e iniciativas voltadas para um processo contínuo de busca por equidade e prática de interseccionalidade, pois tem consciência de que devemos olhar para o todo, e não para uma iniciativa isolada. A pluralidade de engajamento em relação às mais variadas pautas sociais demonstra o quanto a empresa realmente se preocupa e busca mudar o padrão social de dentro para fora. Como pessoa pertencente a mais de um grupo social (mulher e negra), não poderia estar mais satisfeita em fazer parte dessa quebra de paradigmas”, avalia Katlen Carneiro.

Valores da empresa nas redes sociais

Ao lado de outros 13 funcionários, Mayse Costa, engenheira de projetos da Mondelēz Brasil, integra o Mondelovers, programa de influenciadores internos que representam a Mondelēz Brasil e suas marcas nas redes sociais. A empresa tem como crença que a reputação de uma companhia nasce de dentro para fora e o engajamento, por meio dos próprios colaboradores no digital, traz benefícios não só para a imagem, como também para a estratégia de negócio.

Para a iniciativa, criada no final de 2021, a companhia buscou colaboradores criativos, espontâneos e que vivenciassem os valores da organização. Mais de dez áreas da companhia foram representadas por 85 candidatos aos postos de influenciadores. “A seleção permitiu um desenvolvimento importante de minha comunicação e me conectou com outros setores da empresa. Um dos valores fundamentais na Mondelēz Brasil é amar os consumidores e as marcas. Meu objetivo é disseminar essa cultura entre os colaboradores”, diz a engenheira de projetos.

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