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Influenciador digital se consolida como profissão do agora e do futuro
Para Fátima Pissara, CEO da Mynd, qualquer pessoa pode criar conteúdo, ganhar a confiança dos consumidores e alavancar negócios no ambiente digital
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Para Fátima Pissara, CEO da Mynd, qualquer pessoa pode criar conteúdo, ganhar a confiança dos consumidores e alavancar negócios no ambiente digital
Segundo pesquisa da SignalFire, do final de 2020, existem pelo menos 50 milhões de influenciadores no mundo inteiro, que acumulam um faturamento anual de US$ 100 bilhões por meio de plataformas como Instagram, Twitch e YouTube.
Quando o assunto é o Brasil, estamos falando do país dos influenciadores: são cerca de 500 mil, segundo levantamento da Nielsen. Soma-se a isso o fato de que 140 milhões de brasileiros estão nas redes sociais e, destes, 52% seguem pelo menos um influenciador, de acordo com pesquisa do Ibope Inteligência de 2021.
Essa realidade foi sendo moldada na última década e passou por grandes transformações através dos anos, acompanhando as tendências, a morte e o nascimento de redes sociais, o comportamento dos consumidores e a valorização dos criadores de conteúdo por grandes players do mercado como oportunidades de negócio.
Hoje, é pouco provável que as marcas que desejam se destacar nas redes sociais e outras mídias não procurem influenciadores para trazer mais humanização e novas narrativas para ampliar o awareness e vender seu produto ou serviço.
Segundo levantamento da Invesp, 72% dos consumidores confiam mais em uma empresa depois que ela é recomendada por um influencer e 92% confiam em avaliações de influencers ao invés de em anúncios clássicos e recomendações de celebridades.
É fruto da solidificação desse mercado também a democratização da profissão influencer. Hoje, fazem dinheiro na internet não só criadores com milhões de seguidores, como é o caso de Whindersson Nunes ou Camilla de Lucas, mas também os que trabalham com nichos em escala bem menor e possuem poucos seguidores, mas que trazem uma comunicação direcionada e endosso em temáticas que atuam.
“O mercado está muito diferente do que era há 10, cinco e até dois anos. Ganhar dinheiro na internet nunca foi tão possível, e a expansão deste mercado está apenas no começo” afirma Fátima Pissarra, CEO da Mynd, maior agência especializada em marketing de influência e entretenimento da América Latina.
Para se ter uma ideia da dimensão dessa economia no Brasil, o número de influenciadores no país já supera o de dentistas, arquitetos e engenheiros civis que se formam por aqui. Para Pissarra, a verdade é que criar conteúdo pode andar lado a lado a qualquer que seja a sua profissão.
“Por natureza, nós já influenciamos as pessoas à nossa volta o tempo todo. Então, você pode pegar o que faz de melhor e se transformar em um influenciador. É pegar o seu trabalho principal e estendê-lo, como um empreendimento, aplicando rotinas, processos e colocando isso como um trabalho real”, afirma.
Fátima Pissarra é uma das pioneiras do marketing digital no Brasil e, recentemente, lançou o livro “Profissão Influencer: Como fazer sucesso dentro e fora da internet” (Harper Collins, 2022), em que se aprofunda na sua expertise com influenciadores digitais e marcas. Um manual de boas práticas, o livro traz dicas valiosas para novos criadores e empreendedores que desejam apostar nesse universo, assim como um panorama geral do mercado e como se desenvolver de forma estruturada e profissional.
Com mais de 25 anos de carreira, a empresária ganhou o título de “influenciadora dos influenciadores”, porque provocou uma verdadeira revolução no mercado de marketing de influência no Brasil. Como CEO da Mynd, em parceria com os sócios, Preta Gil e Carlos Scappini, ela construiu um casting de mais de 400 criadores, que vão de Luísa Sonza, Gil do Vigor, Camilla de Lucas, Pequena Lo, Negra Li entre outros.
Como construir influência, criar valor e traçar estratégias eficazes e lucrativas são alguns dos tópicos que o “Profissão Influencer” traz. Fátima chama atenção para a importância de levar o trabalho de creator a sério, com planejamento, processos e destaca que o conteúdo precisa ser autêntico.
“Uma das primeiras percepções que tanto influenciador como marca precisam ter é a de que, agora, relevância é muito mais do que número de curtidas. É trabalhar de forma genuína e verdadeira, produzindo narrativas mais humanas. Dessa forma que se constrói credibilidade”, declara.
“Profissão Influencer” inclui prefácio de Preta Gil e depoimentos de diversos artistas mentorados por Fátima. O livro já está entre os mais vendidos no site da Amazon e ocupa a 7a posição na categoria “Orientação Profissional”.
Se você quer saber como tirar o máximo proveito das mídias sociais para lançar-se na carreira de influenciador, turbinar as vendas do seu negócio ou simplesmente aprender mais sobre esse mercado, compre agora o manual do marketing de influência, “Profissão Influencer”, de Fátima Pissarra.
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