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Um Omelete para cada gosto
Omelete&Co conquista fãs, parceiros e marcas aliando inteligência a experiências únicas, como a GameXP e outros projetos customizados
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Um réptil humanoide verde, cujas cristas marrons lembram o cabelo de um punk, segura uma clava futurista. Ao seu lado, uma alienígena cor-de-rosa dança sensualmente. A música é contagiante e, sem se dar conta, você está marcando o ritmo com o pé. No palco, atrás das pick-ups, o DJ é um indivíduo todo branco, com cabeça de marshmallow e grandes olhos em força de X. Ele grita: “Vamos! Vamos! Vamos!” A batida acelera. A multidão se agita, dança. Uma voz fina e quase infantil soa: “I’m so alone. Nothing feels like home”. Uma chuva de meteoros ilumina o céu, enquanto as pessoas saltam bem alto e demoram para pousar na pista. No clímax da festa, o DJ desafia: “Vamos voar!” Imediatamente, a multidão decola e se balança pelo ar, enquanto holografias gigantes de dançarinos surgem e smile faces brotam do palco. Parece um sonho, mas essa festa aconteceu. No início de fevereiro, o DJ americano Marshmellow promoveu um show de dez minutos no ambiente virtual do Fortnite, o jogo mais popular do mundo, com 200 milhões de usuários. Estima-se que o evento atraiu dez milhões de pessoas. Foi histórico – o maior evento a mesclar o mundo real e virtual. E uma prova de que as marcas devem pensar em soluções cada vez mais criativas, se quiserem mesmo impressionar os consumidores do século 21.
Proporcionar experiências marcantes é uma necessidade para as empresas, sobretudo, quando se trata de alcançar o público jovem, menos suscetível às estratégias convencionais de marketing. Nesta corrida, a vantagem é de quem viu, literalmente, esse público crescer. É o caso do Omelete&Co, o conglomerado que mais entende de cultura pop no Brasil. Fundado em 2000, a partir do site Omelete, seu portfólio hoje conta com outros produtos, como a CCXP, maior feita de cultura pop da América Latina; a GameXP, o primeiro parque temático de jogos eletrônicos do mundo; e The Enemy, plataforma de games e e-sports criada em 2017. O contato diário com esse público, por quase 20 anos, permitiu que a empresa acumulasse um vasto conhecimento de seus gostos e hábitos, além de conquistar sua confiança. Esses ativos transformaram o Omelete&Co em um aliado estratégico para marcas que desejam se comunicar com geeks, gamers e outros grupos antes desdenhados. “O grande desafio foi criar uma base de fãs, que hoje chega a 15 milhões de pessoas”, afirma o CEO do grupo, Pierre Mantovani. “Esse foi o aprendizado; tudo girava em torno do fã e das métricas dos fãs.”
Inteligência integrada
Mas, não se engane. Segundo Mantovani, as métricas são apenas o ponto de partida para que as marcas construam experiências bem-sucedidas para este público. É necessário todo um trabalho de inteligência para interpretá-las, a fim de encontrar as melhores soluções. Desde que unificou as operações, em julho de 2018, a Omelete&Co reforçou o conceito de ecossistema. Foi criada uma agência dentro da área de marketing, cujo objetivo é funcionar como um one-stop-shop para as marcas. Os projetos contam com a assistência da área batizada de Geek Responsability, que responde pela inteligência de dados e relacionamento com a indústria de entretenimento. A área também verifica se produtos, campanhas e ativações estão adequados aos valores geek. Isso não quer dizer que o Omelete&Co seja fechado às ideias dos clientes — tanto que investe, cada vez mais, em collabs. “O conceito de construção, tanto de marca, quanto de produto, remete à sinceridade e cocriação que vão além das campanhas”, diz Mantovani. A GameXP é um exemplo da originalidade das soluções que essa união de esforços pode gerar.
Criado em 2017 para o Rock in Rio, o evento ganhou vida própria e é único no mundo. Com parceiros como o Grupo Globo, trata-se de uma mistura de parque temático, shows de música e torneios. “Foi uma experiência única porque inicialmente era difícil, inclusive, classificar do que se tratava”, explica Mantovani. A ousadia acertou em cheio o público gamer brasileiro, estimado em 80 milhões de pessoas, e atraiu as empresas. “As marcas admiram o engajamento dos jogadores de e-sports, mas esse é um ambiente em que campanhas não funcionam. É preciso construir fidelidade”, diz o empresário, que acrescenta: “há alguns pontos importantes em relação à experiência. Você precisa criar algo verdadeiro, que chamamos de épico”. Algo como um marshmallow que agita multidões dentro de um ambiente virtual.
One stop shop
Se você já tentou convencer seu filho adolescente a parar o jogo online ou a série de streaming que estava maratonando para jantar, sabe muito bem das dificuldades de se comunicar com o público jovem, quando ele está sinceramente envolvido com os produtos culturais com que mais se identifica. Se isso já é difícil para os pais, imagine a aflição das marcas, quando tentam se apresentar a esse grupo, sem parecer inconveniente. É preciso tato, inteligência e, sobretudo, um parceiro que entenda os mais jovens e em quem eles confiem, alguém como o Omelete&Co. A empresa desenvolveu todo um ecossistema para ajudar as marcas a se enturmar com a moçada geek, gamer e fãs de cultura pop em geral. “Temos a estrutura das áreas de business intelligence e outras relacionadas à gestão de dados, e temos marcas que entendem cada vez mais seu público e consumidores”, explica Pierre Mantovani, CEO do Omelete&Co, reforçando que o objetivo desse ecossistema de inteligência é funcionar como como um one-stop-shop para qualquer marca que queira se relacionar com o público gamer.
Jornada do fã
Esse ecossistema cobre todas as etapas do desenvolvimento de um projeto bem-sucedido. Numa ponta, o conhecimento dos fãs de cultura pop e games provém de 20 anos de contato diário, por meio de suas marcas. No miolo, está a agência interna de marketing, que opera num modelo one-stop-shop para as marcas, coletando e interpretando dados para transformá-los em soluções. Some-se, a isso, o conhecimento trazido pelas próprias marcas, em processos de cocriação nos collabs do Omelete&Co. Tudo isso desemboca em ações no poderoso portfólio da empresa, que envolve, entre outros, o site Omelete, o maior veículo digital de cultura pop do Brasil; a GameXP, modelo único no mundo, que mistura um parque temático e games; a CCXP, maior feira de cultura pop da América Latina. “É realmente um trabalho a quatro ou mais mãos, em que sentamos com o cliente e direcionamos o seu investimento para onde realmente acreditamos”, afirma Roberto Fabri, diretor de marketing e experiências do Omelete&Co. “Tudo isso é feito com uma abordagem 360 graus. Conseguimos atender como consultoria, mas também criamos estratégias que desemboquem em qualquer um dos pilares onde o grupo atua, como mídia e conteúdo, live experiences e produtos de varejo”, completa.
Cultura em jogo
Responda rápido: o que o topete de Elvis Presley, as calças boca de sino, os blazers com ombreiras, as camisas xadrezes e uma partida de Rainbow Six Siege têm em comum? Antes que você diga, apressadamente, que não têm nada a ver, aí vai a resposta: tudo. A cada época, os jovens encontram um jeito próprio de se expressar, demarcar suas diferenças em relação às gerações anteriores e conquistar seu lugar no mundo. Isso vale tanto para a música, a moda, as gírias, quanto para os esportes — incluindo aí sua versão mais contemporânea: os e-sports. “A cultura gamer é quase sinônimo de cultura jovem”, explica Roberto Fabri, diretor de marketing e experiências do Omelete&Co. “O impacto que a MTV teve na vida de quem era adolescente há 30 anos é o equivalente ao da Ubisoft, Epic Games, Riot, PlayStation e Nintendo sobre a juventude atual.” Fabri sabe do que fala. O Omelete&Co foi pioneiro na cobertura de games e e-sports no Brasil, desde a criação do primeiro negócio do grupo — o site Omelete, em 2000. Dezessete anos depois, a empresa reforçou a aposta, com o lançamento da plataforma digital The Enemy e da primeira edição da GameXP.
O pioneirismo valeu a pena. “A indústria dos games hoje representa mais que toda a indústria do cinema e da música juntas”, compara Fabri. À medida que ganha escala e movimenta cifras bilionárias, esse mercado também se profissionaliza, formando atletas, streamers, casters, publishers. “É preciso olhar para os games de modo maduro e sensato. Trata-se de uma indústria de US$ 100 bilhões por ano. Os games não são uma onda”, afirma Fabri. As marcas que passaram a se interessar por esse público precisam de alguém que faça a ponte — e o Omelete&Co tem muito a mostrar. “Transformamos o e-sport em espetáculo e fomos além”, diz Fabri se referindo à Game XP. “Já na segunda edição, tivemos a presença de várias marcas não endêmicas, toda a indústria endêmica, cobertura massiva da imprensa e repercussão internacional”, afirma. “Isso significa propriedade intelectual brasileira na indústria mais forte do entretenimento mundial”, comemora. O executivo tem certeza de que o Brasil tem tudo para liderar esse mercado. “Sabemos da força que o brasileiro tem de dominar os lugares por que passa, como o Orkut, o Facebook e o Twitter. Com o e-sport, não é diferente.”
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