Eficiência à base de dados geográficos

6 de fevereiro de 2023 - 0h00

Até o fim deste 2023, mais de três bilhões de pessoas serão rastreadas, conforme a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a partir do uso de dispositivos e aplicações de tecnologias, segundo projeção da consultoria Gartner. A relação intrínseca entre pessoas e ferramentas digitais tem elevado, exponencialmente, os insights baseados em dados para a entrega de conteúdo e produtos personalizados e alinhados ao interesse e intenção dos consumidores, em momentos e locais específicos de suas jornadas de compra.

De acordo com a Gartner, até o fim do anos, mais de três milhões de pessoas serão rastreadas via dispositivos e aplicações de tecnologia (crédito: Peshkova/Shutterstock)

Segmentação por geolocalização
Esse movimento tem transformado o mercado publicitário devido à inteligência em torno da exposição de anúncios ao público-alvo. Uma das soluções mais utilizadas para aumentar a performance das ações é a geolocalização. O processo de identificação de informações geográficas é um dos diferenciais na atuação da empresa especializada em mobile marketing OPL Digital, uma das pioneiras na segmentação por geolocalização.

“O maior diferencial da geolocalização é apropriar-se do local ou deslocamento do target, o que gera maior precisão na segmentação”, explica Rodolfo Darakdjian, CEO da OPL Digital. O mapeamento do público-alvo pode atingir até mesmo locais fora do Brasil, em todos os continentes. “Outro diferencial de destaque é o histórico de deslocamento, onde é possível impactar pessoas que frequentaram um local até um ano atrás”.

DMP própria
A geolocalização permite usar dados de segmentação de uma data management platform (DMP) própria, como classe social, idade, renda, sexo, modelo de celular e fabricante, para elevar o impacto da ação. Dessa forma, o processo de identificação de informações geográficas pode ocorrer a partir do comportamento de deslocamento do usuário, presença em um raio pré-determinado ou estabelecimento específico para impactar o público-alvo com a mídia mobile”, explica Silmara Vinha, head of business da OPL Digital. O uso das informações ocorre em total acordo com as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Há também a possiblidade de integração com outras tecnologias. O cliente pode escolher qualquer região ou local para impactar os usuários, usando soluções do portfólio da OPL Digital, como: Audio Ads, Search Target, Wi-Fi Ads, TV, Rádio Sync, entre outras. “Essa integração com outras soluções propicia uma grande precisão à geolocalização, cuja margem de erro é de, no máximo, 15 metros”, diz a head of business da companhia.

Custo-benefício de impacto ao anunciante
A exposição de anúncios segmentada via tecnologia leva em consideração múltiplos locais, de acordo com datas e veiculações — como estádios, durante a realização de campeonatos; e shoppings e outlets, em época de Natal —, além de outros segmentos específicos, como hospitais, feiras, eventos, aeroportos e terminais rodoviários. “O principal custo-benefício é poder segmentar apenas os locais de cobertura do anunciante, não tendo dispersão para lugares que eles não possam atender”, diz o CEO da OPL Digital.

Rodolfo também cita como diferencial o fato de que, por meio de um raio específico de uma loja, por exemplo, o anunciante consegue impactar as pessoas que têm o hábito de transitar ou até fazer compras próximas a esse ponto de venda, bem como incentivá-las a visitar o estabelecimento via mensagens.

Jornada 360º em prol de performance
Após mapear e distribuir em tempo real os anúncios aos usuários pelo celular, a OPL Digital entrega um pacote completo aos anunciantes para elevar a performance em suas ações. A oferta ao mercado inclui: alcance e cobertura de mídia mobile 360º, para abranger toda a jornada de compra do consumidor; tecnologia de dados exclusiva; dashboard com resultados em tempo real; e estratégia personalizada, com seleção das melhores soluções, canais e formatos.

Uma informação que dá base para essa estratégia voltada ao ambiente digital é o comportamento das pessoas, cada vez mais conectadas. Segundo dados da Hootsuite e WeAreSocial, o brasileiro passa em média dez horas por dia conectado à internet, três delas interagindo em redes sociais. “Isso significa que se utilizar da geolocalização para impactar usuários em seus smartphones é uma estratégia eficaz e precisa, pois essa solução resulta em uma jornada 360º do consumidor”, afirma Silmara Vinha, head of business da OPL Digital.