iD\TBWA
Nossa receita: dados, criatividade e inovação.
Crescemos 18% em 2024, conquistamos quatro grandes contas nos últimos meses e temos apetite para mais. Mais ideias, mais impacto, mais resultados. Crescemos e fazemos nossos clientes crescerem. Porque quando marcas têm coragem de romper com o óbvio, é aí que o crescimento começa.
A iD\ é uma das agências da TBWA no Brasil. Com mais de 17 anos, somos um time multidisciplinar de quase 300 pessoas, que trabalham sob a bandeira da Disruption®, uma metodologia proprietária do coletivo global, que reiventa o que for preciso e ajuda a construir verdadeiras plataformas de crescimento para as marcas e negócios.
Acreditamos em uma comunicação estratégica e criativa, que conecta marcas com pessoas e negócios com cultura.
Geramos valor para os anunciantes trabalhando na interseção entre inovação, relevância e performance, com ideias que inspiram, provocam e fazem a diferença.
Tendência ou ruído? Para entender a inovação, precisamos olhar para a cultura.
Publicado em 09/04/2025 (17 dias atrás)
Neste artigo, Camila Costa, CEO da iD\TBWA, reflete sobre os desafios de entender e aplicar a inovação de forma estratégica em tempos de excesso de informação.
Para ela, o erro de muitos líderes está em tentar acompanhar todas as novidades tecnológicas sem filtros ou propósito claro, impulsionados por ansiedade e medo de ficar para trás. Camila defende que inovação com impacto real exige profundidade, visão cultural e responsabilidade, e que o verdadeiro diferencial das marcas está em sua capacidade de se conectar com movimentos culturais autênticos, e não em seguir tendências passageiras. Ela destaca a importância de materiais como o relatório EDGES, que mapeia transformações culturais consistentes em diferentes partes do mundo, e cita o SXSW como um bom exemplo dessa interseção entre cultura e inovação. Ao final, provoca os líderes a refletirem sobre como estão filtrando informações e se estão de fato investindo tempo e energia nos lugares certos, voltando seu olhar para as pessoas e a cultura — e não apenas para a tecnologia em si.