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No Rio, esporte é mídia, e mídia é negócio

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Opinião

No Rio, esporte é mídia, e mídia é negócio

O Rio de Janeiro, que já foi sede dos Jogos Olímpicos em 2016, talvez seja a cidade mais esportista do país

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6 de março de 2023 - 11h27

Crédito: Shutterstock

Nesse imenso e diverso Brasil em que vivemos, cada cidade tem sua cultura, seu ritmo e seu estilo. O Rio de Janeiro, que já foi sede dos Jogos Olímpicos em 2016, talvez seja a cidade mais esportista do país. O clima, a natureza e a arquitetura urbana fazem da atividade esportiva uma rotina na vida dos cariocas.

O projeto da Mude, com academia ao livre na orla de Ipanema, vem ao encontro de uma necessidade: a quantidade de pessoas que se exercitam na praia e desejam estrutura para aulas e musculação só cresce, ou seja, a iniciativa da empresa trouxe bem-estar para a população.

O patrocínio, que fala a mesma língua, é da Amstel Ultra, cerveja fit, do grupo Heineken que, além do menor teor calórico, é também sem glúten. Produto perfeito para a parceria.

Um dos projetos de maior sucesso no Rio é, sem dúvida, o sistema de compartilhamento de bicicletas do Itaú, que começou originalmente na capital carioca em 2011, mas já está presente em outras cidades do Brasil. A iniciativa foi tão bem aceita que o sistema foi aperfeiçoado para também oferecer planos de assinatura, o que permite melhor atendimento a moradores e turistas. Bom para a cidade, bom para a saúde dos assinantes e um gol de bicicleta na estratégia de mídia OOH do Itaú.

O Rio Open, aberto de tênis realizado entre os dias 18 a 26 de fevereiro deste ano, movimentou mais de 100 milhões na economia da cidade, gerando mais de 5 mil empregos diretos e indiretos, segundo dados da consultoria Deloitte. Mais de 65 mil pessoas passaram pelo Jockey Club, na zona sul carioca, dentre elas muitos turistas que movimentaram o ecossistema de serviços da cidade como hotelaria, gastronomia e entretenimento. Enquanto a bolinha amarela era trocada dentro da quadra, fora dela todo o complexo do Leblon Boulevard e do Corcovado Club traziam experiências das marcas para os fãs de tênis. A Claro foi a marca apresentadora, mas também Fila, Rolex, Wilson, Santander Select, KIA, Maple Bear, B3, Shell, entre outras, tiveram a oportunidade única para se destacar e associar seus produtos e serviços ao esporte.

A ampla cobertura midiática do evento foi destaque. O SporTV transmitiu 600 horas do torneio ao vivo e 140 países exibiram imagens do evento e do Rio de Janeiro. Além de uma forte presença digital e de engajamento nas redes sociais, o out of home, através da Kallas como media partner, trouxe o Rio Open para as ruas.

No Rio, o esporte é levado a sério, e as marcas que sabem trabalhar bem essa conexão largam na frente. Não há dúvidas de que na terra abençoada por Deus e bonita por natureza o esporte é mídia, e mídia é negócio.

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