Inovação e sociedade: os 50 anos do Globo Repórter e Fantástico
Emissora levou apresentadoras e diretores para falar sobre a trajetória e conteúdos especiais dos dois produtos quinquagenários
Inovação e sociedade: os 50 anos do Globo Repórter e Fantástico
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Valeria Contado
14 de abril de 2023 - 22h40
A Globo levou ao palco do Rio2C as apresentadoras do Fantástico, Maju Coutinho e Poliana Abritta, e do Globo Repórter, Sandra Annenberg, e os diretores dos programas, Bruno Salgado Bernardes (Fantástico) e Mônica Maria Barbosa (Globo Repórter), para relembrar a trajetória dos quinquagenários e falar sobre as novidades na programação de ambos.
No ar sempre às noites de sextas-feiras, o Globo Repórter comemora o seu aniversário neste mês. Com uma linha editorial que busca conectar os espectadores com os movimentos de inovação, ciência, saúde e tecnologia, o programa segue em busca da fórmula para se conectar com o público. “A equipe do Globo Repórter anda de braço dado com os pesquisadores. Nosso desafio, agora, é continuar sendo atual”, explicou Mônica.
E para celebrar o conteúdo desses 50 anos, a emissora produziu cinco episódios especiais que apresentarão temáticas que foram tratadas ao longo de décadas. Para isso, a Globo foi atrás de personagens que já participaram do programa contando suas histórias.
Sandra Annenberg, atualmente âncora da atração, contou que, para produzir esses cinco documentários, a equipe mergulhou no acervo para encontrar e traduzir os personagens dessas histórias. “Encontramos personagens que abriram o seu coração para nós. Mexemos com a vida das pessoas de maneira especial. Conectamos e fazemos a sintonia entre os personagens com o telespectador”, comentou.
Já o Fantástico, que aniversaria em agosto, é a revista eletrônica semanal da Globo. Com base em jornalismo e informações, o conteúdo do programa tem como fonte de suas reportagens três pilares: notícias, esportes e entretenimento.
Para o diretor Bruno Salgado Bernardes, o Fantástico foi mudando ao longo dos anos, mas manteve a sua essência em busca de pautas atuais, de inovação e com relevância para a sociedade. “O Fantástico foi concebido para ser um mosaico onde as peças se unem para formar um todo. Era um programa que tinha um pé no entretenimento”, disse.
E como forma de celebrar os 50 anos, a revista eletrônica preparou novas séries para a programação. A começar por uma viagem pela música preta brasileira, que passará pelos ritmos populares do Brasil, como rap, pagode e funk, entre outros. A segunda temporada de Dinastia e Planeta Gelado, nova série com o doutor Drauzio Varella, continuação de Bichos na Escuta, Isso tem nome, Primeiro amor e Mulheres Fantásticas, além de uma adaptação para a TV do podcast Prazer, Renata, com Renata Ceribelli.
Por fim, a emissora repaginará os estúdios do programa e a produção de documentários para mostrar como o Fantástico refletiu as mudanças na sociedade.
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