36% acreditam que a Rio 2016 é positiva para o Brasil
Levantamento da PiniOn durante os jogos revela um aumento na aprovação da Olimpíada após abertura
36% acreditam que a Rio 2016 é positiva para o Brasil
BuscarLevantamento da PiniOn durante os jogos revela um aumento na aprovação da Olimpíada após abertura
17 de agosto de 2016 - 8h00
A PiniOn, empresa de pesquisa e monitoramento, divulgou esta semana a segunda parte de sua pesquisa sobre a Olimpíada. Antes dos jogos começarem, 25% acreditavam nos serviços do Rio de Janeiro para sediarem o evento e 46% desacreditavam. Agora, 35% dos entrevistados dizem que o Rio de Janeiro está preparado, enquanto 31% discordam.
Antes do início dos Jogos Olímpicos, 24% achavam que a Olimpíada seria positiva para o país, enquanto metade dos respondentes discordavam. Hoje, 36% dos respondentes veem o evento como uma ocasião positiva para o País, enquanto o número de pessoas que discordam desta afirmação caiu para 33%.
Entre aqueles que discordam que sediar a Olimpíada é positiva, 65% acreditam que o investimento poderia ser feito em outras áreas, como educação e saúde. Aproximadamente um terço destes vê no megaevento uma maneira de encobrir a corrupção, e 28% acreditam que houve gasto excessivo em um evento de baixa importância.
Na primeira etapa da pesquisa, 23% dos respondentes pensavam que, ao final dos Jogos, o país aproveitaria pouco do que foi investido. Agora, este número chega a 39%. 21% acreditam que o País só está sediando o evento por questões políticas, contra 16% na primeira fase do levantamento.
Se antes apenas 26% dos entrevistados concordavam com a frase “Sediar as Olimpíadas é positivo para a imagem internacional do país”, agora, 44% acreditam nessa premissa.
Compartilhe
Veja também
Comitê Paralímpico Brasileiro dará nome à estação Jabaquara
Iniciativa do Governo do Estado de São Paulo visa homenagear os atletas paralímpicos brasileiros e escolhe estação próxima ao Centro de Treinamento
Asics venderá apenas um pé de tênis para pessoas com deficiência
Patrocinadora do Comitê Paralímpico Brasileiro, marca comercializará um dos lados do par de calçado para pessoas com deficiência ou amputação na perna