Estudo avalia crescimento da Black Friday
A RTB House analisou mais de 400 campanhas em dez mercados diferentes para acompanhar a evolução da Black Friday no último ano
A RTB House analisou mais de 400 campanhas em dez mercados diferentes para acompanhar a evolução da Black Friday no último ano
16 de novembro de 2017 - 12h52
A Black Friday está chegando, com data oficial no dia 24 de novembro, já com várias ativações em andamento ou previstas pelos varejistas físicos e online. Para se ter uma dimensão do crescimento da data no digital, em 2016, os e-commerces brasileiros viram suas transações crescerem 302% em relação à média do restante do mês de novembro, conforme aponta um novo estudo da RTB House, empresa se serviços de retargeting para grandes marcas do mundo todo. Ainda, as lojas online brasileiras tiveram aumento de 133% nas visitas em relação ao restante do mês.
A RTB House analisou mais de 400 campanhas em dez mercados diferentes para acompanhar a evolução da Black Friday no último ano. No ano passado, o evento atraiu 106% mais pessoas para lojas online do que em 2015, em nível global, registrando um aumento de 204% nas transações. Os e-commerces também foram visitados por quase 65% mais pessoas e com mais 170% de transações do que a média do resto de novembro.
A projeção é que a Black Friday deste ano supere estes resultados. “Em 2016, a taxa de conversão foi quase 70% maior na Black Friday do que a média de novembro de 2015. As crescentes taxas de investimento com publicidade digital e o aumento no número de pessoas comprando online nos permitem assumir seguramente que neste ano teremos mais um recorde”, afirma Rodrigo Lobato, country manager da RTB House no Brasil, em comunicado.
Compartilhe
Veja também
Os planos da Oracle na Fórmula 1
Plataforma Oracle Cloud Infrastructure será usada pela Red Bull nos projetos de desempenho do carro, aprendizado de máquina, análise de dados e para aprimorar a experiência dos fãs
Ambientes saudáveis alicerçam a reputação corporativa
Expectativa de profissionais para o período pós-Covid-19 aponta trabalho mais flexível, empático e solidário