O que levou a dona da Hellmann’s a comprar outra maionese
Sir Kensington’s, startup de condimentos naturais criada em 2010, foi comprada por US$ 140 milhões e reforça estratégia de produtos naturais do grupo
O que levou a dona da Hellmann’s a comprar outra maionese
BuscarO que levou a dona da Hellmann’s a comprar outra maionese
BuscarSir Kensington’s, startup de condimentos naturais criada em 2010, foi comprada por US$ 140 milhões e reforça estratégia de produtos naturais do grupo
Na semana passada, a Unilever, dona da maionese Hellmann´s, pagou cerca de US$ 140 milhões pela startup de condimentos naturais Sir Kensington’s. Criada em 2010, e vendida somente em redes como Whole Foods e outras menores, a Sir Kensington’s recebeu, em 2015, aportes de US$ 8,5 milhões do fundo de investimentos Verlinvest e ganhou visibilidade com a parceria da Whole Foods.
De sua linha de produtos que inclui ketchup, maionese e mostarda, a maionese é o carro-chefe da Sir Kensington’s. O mercado de maioneses sem ovos, segundo a Nielsen, é avaliado em US$ 20,6 milhões nos Estados Unidos e a principal estratégia da Unilever, ao adquirir a marca, é ampliar sua linha de produtos naturais.
“A missão deles de trazer ‘integridade e charme a alimentos comuns’ está em linha com o plano de sustentabilidade da Unilever”, disse Kees Kruythoff, presidente da divisão norte-americana da Unilever.
A Sir Kensington’s concorre diretamente com a Hampton Creek, empresa de maionese sem ovos que chegou a ser processada pela Unilever por questões relacionadas à rotulação da maionese Just Mayo. No início do ano, a Unilever rejeitou uma proposta de aquisição de US$ 143 bilhões da Kraft Heinz, uma de suas maiores concorrentes na linha de condimentos.
No ano passado, a Unilever adquiriu a Seventh Generation, uma fabricante de produtos de limpeza naturais e com discurso de “consciência ambiental” com sede em Vermont, nos EUA. Além disso, a Unilever já mantém no portfólio a marca de sorvetes Ben & Jerry’s baseada em comércio justo.
Compartilhe
Veja também
Os planos da Oracle na Fórmula 1
Plataforma Oracle Cloud Infrastructure será usada pela Red Bull nos projetos de desempenho do carro, aprendizado de máquina, análise de dados e para aprimorar a experiência dos fãs
Ambientes saudáveis alicerçam a reputação corporativa
Expectativa de profissionais para o período pós-Covid-19 aponta trabalho mais flexível, empático e solidário