Assinar

Samsung suspende venda e produção do Galaxy Note 7

Buscar

Samsung suspende venda e produção do Galaxy Note 7

Buscar
Publicidade
Últimas notícias

Samsung suspende venda e produção do Galaxy Note 7

A empresa também reconheceu que celulares dados no recall apresentavam o mesmo problema


11 de outubro de 2016 - 9h58

Na manhã desta terça-feira, 11, a Samsung pediu que parceiros interrompam a venda do Galaxy Note 7, recomendou aos usuários que desliguem o aparelho por conta do risco de explosão e confirmou que a produção do aparelho foi suspensa.

A gigante sul-coreana tenta agora limitar que o escândalo das baterias explosivas repercuta negativamente para sua imagem. A decisão, que foi elogiada pela Agência Americana de Segurança do Consumidor, não foi capaz de cessar uma forte queda de 8% das ações da Samsung na Bolsa de Seul.

Após alguns celulares pegarem fogo com a explosão da bateria no momento de recarregar o aparelho, a Samsung se viu forçada a chamar um recall em escala mundial de 2,5 milhões de unidades do Note 7 em 2 de setembro.

Nesse mesmo comunicado, o grupo reconheceu de forma implícita, pela primeira vez, que os aparelhos dados a usuários para substituir os primeiros exemplares vendidos também tinham problemas.

“Na primeira vez, é possível pensar em um erro. Mas se você repete duas vezes o mesmo erro no mesmo modelo, isto gera uma considerável perda de confiança dos consumidores”, afirma Greg Roh, da HMC Investment Securities.

No domingo, 09, AT&T e T-Mobile interromperam as vendas dos Galaxy Note 7, à espera de investigações adicionais.

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Os planos da Oracle na Fórmula 1

    Os planos da Oracle na Fórmula 1

    Plataforma Oracle Cloud Infrastructure será usada pela Red Bull nos projetos de desempenho do carro, aprendizado de máquina, análise de dados e para aprimorar a experiência dos fãs

  • Ambientes saudáveis alicerçam a reputação corporativa

    Ambientes saudáveis alicerçam a reputação corporativa

    Expectativa de profissionais para o período pós-Covid-19 aponta trabalho mais flexível, empático e solidário