Uber encara segunda crise em menos de um mês
Depois do #DeleteUber, dona do aplicativo está sendo acusada de sexismo e assédio sexual
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21 de fevereiro de 2017 - 11h46
https://twitter.com/ariannahuff/status/833497535880818688
Menos de um mês após a Uber enfrentar uma crise global após ter supostamente se aproveitado das greves de taxistas de Nova York contra Donald Trump, e inspirado a criação do #DeleteUber, a empresa se vê em uma nova crise desde o último domingo, 19. A engenheira Susan Fowler, que deixou a Uber em dezembro do ano passado, escreveu um texto em seu blog acusando a empresa de assédio sexual e sexismo.
O dia em que a Uber criou sua própria crise
Em resposta, Travis Kalanick, CEO da Uber, emitiu declaração informando que as acusações de Fowler “vão contra tudo o que o Uber defende e acredita”. Kalanick ainda afirmou que pediu ao diretor de RH da empresa que conduza uma investigação sobre o caso.
As declarações de Susan motivaram a irritação de investidores do Uber como Chris Sacca e Jason Calacanics, além de Arianna Huffington que pediu, via Twitter, uma investigação sobre o caso. Ainda de acordo com Kalanick, a Uber é um lugar de “trabalho justo e não há lugar para esse tipo de comportamento”, escreveu.
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