Algoritmos e segmentação: a ciência por trás da IA na publicidade
A capacidade de criar dados a partir da inteligência artificial generativa aproximou a tecnologia da criação de filmes publicitários
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Meio & Mensagem
23 de fevereiro de 2024 - 7h44
Cerca de 33 mil postos de trabalho em agências de publicidade nos Estados Unidos devem ser substituídos por algum tipo de automação até 2030. Esse é um dado de uma pesquisa divulgada pela Forrester Research em junho do ano passado. A tecnologia por trás dessa ameaça tem nome: inteligência artificial generativa.
Entre a euforia e o pânico, em 2023, o ChatGPT fez com que a IA virasse discussão em jornais e até nas mesas de bar. E o ambiente de trabalho não ficou fora disso. Uma pesquisa da Salesforce mostrou que 51% dos profissionais de marketing já usam inteligência artificial generativa nas tarefas cotidianas.
A verdade é que IA e o marketing são velhos conhecidos. É difícil precisar quando essa tecnologia e a arte de explorar, criar e entregar valor para satisfazer as necessidades do mercado por meio de produtos ou serviços se uniram. Porém, desde a década de 1990, grupos de estudos já trabalhavam IA no Brasil.