Os novos C-levels I Episódio 4: chief transformation officer
Empresas apostam em líder de transformação para promover estratégias integradas na adaptação de processos, cultura e modelo de negócios para o futuro
Os novos C-levels I Episódio 4: chief transformation officer
BuscarOs novos C-levels I Episódio 4: chief transformation officer
BuscarEmpresas apostam em líder de transformação para promover estratégias integradas na adaptação de processos, cultura e modelo de negócios para o futuro
Thaís Monteiro
17 de abril de 2025 - 19h03
A partir de 2010, com a ascensão e popularização do smartphone, a tecnologia passou a estar na mão dos usuários. Para acompanhar a digitalização, as empresas começaram a contratar lideranças capazes de direcionar a organização rumo à transformação digital.
O período de pandemia mudou a necessidade de transformação. Diante de desafios de adaptação de processos, cultura e modelo de negócios, e pressionados a olhar para o futuro dos negócios, as empresas nomearam um novo Chief Transformation Officer (CTO). Desta vez, focado na estratégia do negócio como um todo.
Os profissionais nessa cadeira têm a função de acompanhar diferentes áreas e projetos da companhia de maneira holística. Assim, o CTO deve identificar oportunidades de negócios, de economia, sinergias entre áreas e provocar os times a sair da zona de conforto. O desafio de fomentar a trasformação é alinhar os times e promover mudanças culturais.
Ao Meio & Mensagem, Gloria Horie, gerente sênior da Michael Page, detalha quais são as necessidades de uma empresa que contrata um profissional para liderar a área de transformação. Já Paula Puppi, chief transformation officer do WPP e CEO da Fbiz, e Alexandre Lima, chief transformation officer e diretor financeiro da Casas Bahia, detalham os desafios de monitorar múltiplas áreas e projetos simultâneos e transformar culturas.