Cultura da inovação | EP4: tecnologias verdes
No quarto episódio da série, profissionais do Cubo Itaú e Natura detalham a ascensão das tecnologias verdes em meio à agenda ESG
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BuscarNo quarto episódio da série, profissionais do Cubo Itaú e Natura detalham a ascensão das tecnologias verdes em meio à agenda ESG
Giovana Oréfice e Taís Farias
25 de julho de 2024 - 20h13
A pandemia foi um período de alerta global para a urgência de ações sociais e climáticas. Nos últimos anos, a agenda ESG ganhou força e tem sido um dos principais nortes para que empresas adotem práticas socioambientais e de governança, que lhes conferem, inclusive, vantagem competitiva frente aos consumidores e investidores.
E a tecnologia tem sido aliada desse processo. Em linhas gerais, as tecnologias verdes, também chamadas de tecnologias limpas e sustentáveis, são soluções que têm surgido para mitigar os impactos do aquecimento global e conferir mais sustentabilidade aos processos produtivos.
Com isso, crescem as chamadas green e climatechs. Um relatório da Allied Market indica que, em 2020, o mercado de greentechs era estimado em pouco mais de US$ 10 bilhões — valor que deve aumentar para quase US$ 75 bilhões até 2030.
Filipe Guimarães, responsável pela área de corporates do Cubo Itaú, e Rômulo Zamberlan, head de pesquisa avançada da Natura, detalham a importância das tecnologias verdes em meio à ascensão da agenda ESG e citam os desafios para o longo prazo.